Cati Freitas nasceu em Braga e traduz em tudo o que faz com as características de uma mulher do norte. Em 2003 abraçou a música na televisão ao participar na segunda edição do “Operação Triunfo”.
Na cidade dos arcebispos foi onde iniciou o percurso musical, tendo depois apostado em formação de canto no Porto, e como o mundo é pequeno, em conversa com a sua professora descobriu que o filho trabalhava com o produtor Tiago Costa – com quem viria a gravar o seu primeiro álbum “Dentro”, gravado entre Brasil e Portugal entre 2011 e 2012.
Antes, já havia participado em projetos musicais com nomes como Rui Veloso, Sara Tavares ou Expensive Soul. Claramente influenciada pela biblioteca e cultura MPB, pop e o cada vez mais apreciado Jazz, Cati Freitas não quis deixar acabar o ano de 2018 sem lançar o segundo álbum, desta vez com dez temas da sua autoria, o álbum fecha com “Perdidamente” de Florbela Espanca. Entre concertos de promoção de norte a sul, Cati encontrou uns minutos para uma troca de ideias e emoções sobre palavras do “Estrangeira”.
Francisco Azevedo – “…Quem serei eu afinal, se o fado triste não me encontrou? Serei eu uma estrangeira ou, simplesmente, quem eu sou?…”. Em que momentos Cati, te sentes estrangeira?
Cati Freitas – No momento em que o meu primeiro disco não foi colocado na Música Portuguesa. À parte disso, nunca me senti Estrangeira, muito pelo contrário.
2) FA – Se um beija-flor vem ao teu encontro, que momentos reservas só para ti no teu quarto?
CF – Os da escrita, da criação e da assimilação da vida.
3) FA – “… Falo com Deus, para beber água pura, e matar minha sede, no que a alma procura…”. Foi possível neste álbum encontrar respostas a questões em suspenso?
CF – Sim, o processo de composição deste disco foi claramente, além do desafio da experiência artística das onze canções que o constituem enquanto cantora e compositora, um processo minucioso de construção e desconstrução interior. Existencial.
4) FA – Percebe-se quando os teus olhos dizem não?
CF – Sim.
5) FA – A saudade atenua-se num sonho?
CF – Por vezes sim. Por vezes é mesmo a única maneira de nos sentirmos mais perto de quem amamos.
6) FA – Que importância tem a natureza numa arte como a composição?
CF – A de nos levar a escutar.
7) FA – Uma história que merece ser lida em silêncio…
CF – A de um grande amor.
8) FA – Minhota de gema. Que características não passam despercebidas na personalidade e na música?
CF – Força de expressão, fé, elegância e tradição.
9) FA – A solidão também pode ser doce?
CF – Sim. Mas isso exige que não tenhamos desistido de nós mesmos e nem dos outros.
10) FA – Se existir um retrato do sentimento, seria a cores ou a preto e branco?
CF – A cores.
11) FA – Vivemos num país com uma palavra intraduzível: Saudade. Que importância têm as palavras de Florbela Espanca no teu percurso?
CF – A de se ter sede de infinito.
O trabalho da Cati Freitas pode ser encontrado nas plataformas digitais e nos locais habituais.
https://itunes.apple.com/pt/album/estrangeira/1440148971
Nos próximos dias 1, 2 e 3 de Fevereiro o Clube de Ténis de Espinho organizará um tributo a António Trindade, tributo esse que tem como prato forte a prova de veteranos em três escalões, + de 35 anos, + de 45 anos, e + de 60 anos. A prova faz parte do programa oficial da Federação Portuguesa de Ténis, e será disputado no Clube de Ténis de Paços de Brandão.
No evento estão inscritos 81 jogadores, e conta com vários campeões do Masters 2018. A competição terá início a partir das 18 horas de sexta-feira (dia 1), e a partir das 9 horas da manhã no próximo sábado (2) e domingo (3 de Fevereiro). A competição será jogada em Hard Court, conta com 5 campos de ténis, três deles cobertos. Uma jornada certamente com forte componente social e desportiva.
Vão jogar o torneio 8 atuais campeões do Masters veteranos 2018! Grande curiosidade para a presença da campeã galega +40 anos Margarita Outon, jogadora que representa as cores do CTEspinho para saber qual o rendimento perante as melhores jogadoras nacionais.
Ao contrário da conhecida canção, ninguém lhe disse um dia “Vicente, põe-te em guarda”, mas mesmo assim é desse ritmo tão próprio de Sérgio Godinho que nasce o seu novo romance. Estocolmo é um thriller envolvente e carregado de desejo e sexo – em torno de uma história de dominação e perversidade. Um retrato duro de sujeição e prazer – e de todas as ambiguidades que quase sempre comportam as relações amorosas.
Dois anos depois de “Coração mais que perfeito” Sérgio Godinho traz-nos a história de uma vítima de sequestro que se apaixona pela sequestradora. Uma história que junta um inquilino (jovem estudante) e a sua senhoria (conhecida figura pública, pivô do telejornal das oito da noite). Com um ritmo alucinante e um registo que nos deixa sem fôlego, o autor leva-nos, capítulo a capítulo, numa viagem que marca o seu lugar como romancista.
Sinopse:
Quando Vicente responde ao anúncio de um quarto para alugar, descobre que a senhoria é Diana Albuquerque, a célebre pivô do telejornal das oito. A estupefação inicial do estudante – assim que ela lhe abre a porta – rapidamente se transforma numa forte atração mútua. Diana tem o dobro da idade de Vicente, mas é bela, sensual e respira aquela serena autoridade que conquista o espectador mais renitente. Vicente muda-se para casa de Diana, ocupando o quarto do sótão; e Diana ocupa-lhe a cama. Mas não é apenas a mulher complexa e carente que depressa mostra ser, fazendo jus ao seu nome, Diana é também uma predadora. E, uma manhã, Vicente acorda para a estranha realidade de estar trancado no seu novo quarto. É vítima de sequestro, mas está apaixonado pela sua sequestradora. Finalmente, a entrada em cena da mãe de Diana – tão bela quanto a filha – vai mudar tudo.
Sobre o autor:
Sérgio Godinho nasceu no Porto e aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genève durante dois anos. Foi actor de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais trinta até aos dias de hoje. Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta e cinco anos. Sobre si próprio disse: Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida. O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interação entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens. Guiões de cinema, peças de teatro, séries de televisão, histórias infantojuvenis, poesia, crónicas entre vários exemplos. Estreou-se na ficção com “Vidadupla”, um conjunto de contos publicados em 2014, a que se seguiu o seu primeiro romance Coração Mais Que Perfeito.
Sobre o livro:
Literatura / Romance
Nº de páginas: 160
Preço de Venda a Público: 15,50€
A Fnac apoia a cultura. O serão de hoje (domingo) teve casa cheia para receber uma doce voz de Braga, sorriso resgatado de um altar particular, Cati Freitas apresentou o seu álbum mais recente, depois de “Dentro” a autora mostrou mais o seu lado de poeta assinando dez dos onze temas do “Estrangeira”.
Acompanhada apenas por uma guitarra acústica levou os presentes e já conhecedores do seu trabalho por uma viagem de aproximadamente quarenta minutos, um registo bonito embora não ao alcance de todos.
O álbum está disponível em todas as plataformas digitais musicais e nos locais habituais. Dia 4 de Abril sobe ao palco da sala número dois da Casa da Música no Porto com os seus músicos e promete uma noite especial. Se o disco traz algo de novo ao panorama musical? Sim! Pelo menos em nós está renovada a esperança em Playlists com canções bem escritas e com conteúdo na língua rica de Camões.
Não percam esta semana a nossa agradável conversa por um caminho que nos juntou ao fim de alguns anos.
Parabéns Cati!
Aos 24 de Janeiro, a Câmara Municipal de Espinho deu por terminada mais uma obra: o reforço do esporão norte da Praia da Baía, mas face às alterações climáticas, a estabilidade costeira da cidade exigirá manutenções mais frequentes.
Uma visita ao esporão numa tarde soalheira de Janeiro e com pouco vento da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) representado pelo seu vice-presidente Eng.º Pimenta Machado e da Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos na companhia de Pinto Moreira – Presidente da Autarquia – acompanhado da sua equipa Eng.ª Lurdes Ganicho, Dr. Quirino Jesus, Vasco Alves Ribeiro presidente da Junta de Freguesia de Espinho e Manuel Dias, presidente da Junta de Freguesia de Paramos.
Uma obra reclamada pela Câmara Municipal no valor de 1,1 milhões de euros e executada pela HydroStone teve a duração de sete meses, incidindo sobre o chamado “cabeço” do esporão na extremidade apontada ao mar, e recorreu a uma técnica diferente das que vinham sendo aplicadas nessa estrutura. A obra mereceu críticas pelo “visual” na época balnear mas tal intervenção era necessária.
Para Pinto Moreira – o comum era que este reforço se fizesse através da colocação de pedra e tetrápodes no local, mas desta vez optou-se por um sistema de defesa diferente, utilizando blocos de betão alinhados de forma a oferecerem ao mar uma resistência mais compacta e resiliente.
… Espinho tem uma frente urbana que está consolidada e sem grande erosão do mar desde 1909, com a nossa linha costeira a manter-se desde essa altura praticamente igual ao que era, mas agora é evidente que temos que estar atentos às alterações climáticas…
Referiu também que o objetivo foi garantir a solidez de uma estrutura determinante para a segurança de pessoas e bens. A Secretária de Estado reiterou a disponibilidade do poder central em colaborar estreitamente com Espinho no tão badalado POC, não esquecendo que a frente costeira tem habitação e comércio e é muito apreciada na época balnear.
Já de regresso à calçada com o Eng.º Pimenta Machado, Pinto Moreira disse que no caso do esporão norte o habitual eram obras de reforço de dez em dez anos mas que agora essas justificam-se num intervalo de tempo mais curto, provavelmente de cinco em cinco. Não esqueceu a Tempestade Hércules que em 2014 causou danos consideráveis na costa de Espinho e obrigou a obras.
Ainda que já sem os números de antigamente no que refere a assistência no Pavilhão da Nave Polivalente de Espinho, a apelidada Arena Tigre juntou na tarde de sábado uma boa moldura humana para um jogo que opôs o Sporting Clube de Espinho e o Sport Lisboa e Benfica com cobertura televisiva da Sport TV.
Com uma grande capacidade ofensiva e a nível do bloco a equipa de Marcel Matz não vassilou e fechou o primeiro set com um esclarecedor 12-25.
Um melhor arranque dos pupilos de Filipe Vitó no segundo set previa-se um equilíbrio nos números finais mas em relação ao primeiro jogo conseguiram apenas inscrever mais seis pontos na ficha de jogo.
O terceiro set começou bem melhor para a equipa alvinegra que conseguiu uma vantagem de dois pontos (9-7) e posteriormente uma vantagem de três (13-10) mantendo-se um equilíbrio até ao final, o apoio da massa adepta foi determinante e o Sporting Clube de Espinho teve oportunidade de fechar um set a seu favor ficando a diferença entre ambos num 25-27.
Se dúvidas houvessem, as duas noites com casa cheia na Sala António Gaio – no Centro Multimeios de Espinho – dissiparam-nas. Aos dezoito e dezanove de Janeiro a Escola de Bailado Adriana Domingues levou ao Palco o melhor do ensino do ballet nas diversas áreas: do clássico ao hip-hop passando pelo contemporâneo e jazz. Ao leme estão um casal simpático (Jorge Ferreira e Adriana Domingues) e as duas filhas (Magda e Carina).
A expressão dramática está para Jorge Ferreira e a sua turma de alunos como o futebol para Cristiano Ronaldo. O espectáculo de sexta-feira e sábado começou da melhor maneira com dois momentos de teatro que soltaram gargalhadas em todas as filas e cadeiras. A estátua que afinal não era mais do que um ladrão de museus e uma jovem que desde cedo encontrara dificuldades em que acertassem no seu nome “Eugénia Porventura Filha”.
Os momentos teatrais tiveram uma duração de seis minutos (aprox.) e assim foi dado o mote para mais de uma hora e meia de dança, que contou com um momento verdadeiramente terno nas Danças Orientais quando uma bailarina abraçou a sua barriga de grávida.
A primeira parte do espetáculo ficou entregue aos/às bailarinas(os) mais novos que foram muitíssimo acarinhados pelos pais, tios, primos, avós e espectadores que há muito que acompanham a Adriana Domingues e a sua escola. Momentos que marcam, não só para quem assiste mas também para quem trabalha na área da fotografia e do vídeo.
De realçar o esforço e empenho de pais e profissionais nos preparativos e roupas para os espetáculos de “Cada qual com a sua arte”. A semana que antecede o certame envolve ensaios até horas tardias, não só para os mais velhos como para os mais novos.
As tonalidades dos vestidos e o auxílio ao Prof. Jorge na iluminação a cargo de Henrique Silva deram ainda mais cor nestas duas noites de dança.
Os espetáculos anuais não ficariam completos sem a colaboração / prestação de alunos das Danças de Salão responsabilidade de Ana Pais Oliveira e Vasco Rigolet. A música brasileira e os tons do cabaret arrancaram um coro de aplausos.
Dos momentos mais cozy do espetáculo foi sem dúvida esta arte das mais novas onde nos levaram ao mundo dos sonhos e incertezas por nunca terem visto o Pai Natal, ele sempre chega quando estão a dormir.
Contrariamente ao que acontecia em espetáculos anteriores (no antigo Cinema do Casino de Espinho) no momento do Hip-Hop a Escola de Bailado Adriana Domingues proporcionou uma iluminação na altura da urban dance o que permitiu um registo maior de imagens.
Das mais importantes peças musicais / teatro / dança – CATS – uma peça que até hoje se mantém em cena em Londres, o momento solo esteve nas garras de Teresa Castro que dançou ao som de “Memory”, e ao que foi possível verificar as bailarinas mais novas apreciaram o momento encostadas aos biombos.
Para quem acompanha o evoluir das bailarinas da Escola de Bailado Adriana Domingues como a Focal Point – desde 2014 – melhor do que ninguém consegue descortinar a qualidade e nível de exigência no ensino.
Depois de uma ausência francamente notada dos palcos e das aulas de bailado para progressão dos estudos na área de Economia em Estrasburgo, Diana Leitão regressou ao Centro Multimeios como sempre a conhecemos: de sorriso no rosto e com uma mensagem transmitida pelo esguio corpo, brindando os presentes com uma área do bailado que lhe assenta na perfeição: o clássico. Foi notória a alegria das mais novas e das colegas revê-la nos ensaios.
Um outro momento do espetáculo que não pode ser esquecido foi o ballet de adultos com uma coreografia excelente da Prof.ª Adriana, que fica assim mais uma vez provado que a dança é para todas as idades.
Quase a terminar o espetáculo subiu ao palco uma coreografia de Magda Domingues com a Dança Contemporânea, momento também muito aplaudido.
A classe de Danças do Salão regressou ao palco no final da segunda parte para mais um momento.
Aos 21 de Janeiro, o Gabinete de Comando do Corpo de Bombeiros Voluntários do Concelho de Espinho fez chegar o Comunicado de Imprensa à Focal Point Studio, do qual ressalvamos os seguintes itens:
Recorte da tabela enviada no relatório anual da atividade operacional. TDNU é a abreviatura para “Transporte de Doentes Não Urgentes”.
O ano de 2018 fica marcado pela grande redução no número de incêndios rurais face aos anos anteriores mas também pelo aumento das solicitações do INEM para ocorrências de emergência pré-hospitalar. De destacar a participação do Corpo de Bombeiros de Espinho nos grandes incêndios de Monchique (6 dias), Santarém e Braga. Responderam a 2952 ativações do Centro de Orientações de Doentes Urgentes do INEM, 111 das quais para acidentes de viação e 598 para outras situações de trauma. Apenas registadas 21 recusas de disponibilidade ao CODU, o que corresponde a uma redução de 95% face à média registada entre 2010 e 2015.
Podem aceder ao Resumo (2 páginas em pdf) clicando na hiperligação.
CI 01_2019_Resumo_atividade operacional_2018
Uma semana com sabor agridoce, é assim que melhor se descreve os últimos dias do tigre. Depois de eliminados de forma prematura da Taça de Portugal por um modesto VC Viana originando a saída de cena de Alexandre Afonso, a equipa do Sporting Clube de Espinho pareceu ter renascido das cinzas tendo na tarde de ontem recebido e humilhado por 3 – 0 a equipa do Vitória de Guimarães na Arena Tigre. A equipa agora orientada por um homem da casa – Filipe Vitó – regressou ao rectângulo de jogo às dezassete horas para um jogo apelidado de clássico por opor as duas equipas da cidade: o Sporting e a Associação Académica, que a única surpresa que causou esta época foi a vitória numa eliminatória da Taça a um conjunto do primeiro escalão porque a nível interno tem feito uma época para esquecer apesar do elevado investimento da Direcção que habita o Pavilhão Arq. Jerónimo Reis. Aos 19 de Janeiro fica assim marcado pelo primeiro derbi na capital do voleibol. Os Tigres sentiam a pressão do Vitória até ao jogo de ontem conseguindo com a vitória descolar dos vimaranenses e morder os calcanhares aos três que se encontram no pódio: Sporting, Benfica e AJ Fonte Bastardo.
O Sporting Clube de Espinho arrancou para o primeiro set com o seguinte base:
– José Rojas
– Marco Ferreira
– Januário Alvar (l)
– Phelps
– Everton
– João Pedrosa
– Martins
O início do primeiro set mostrou um equilíbrio entre as duas equipas mas logo o Sporting Clube de Espinho se distanciou no marcador fechando o parcial em 25-16.
O segundo set continua a favor do Sporting Clube de Espinho embora a Associação Académica consiga aproveitar alguns erros ofensivos e falhas no bloco alvinegro para amealhar pontos.
Ao segundo tempo técnico do segundo set a equipa tigre tinha uma vantagem de oito pontos estando a três pontos de concluir com uma vantagem de dez. A Associação Académica de Espinho conseguiu dois pontos e uma desavença com a equipa de arbitragem por uma hipotética falta de formação do Sporting Clube de Espinho. Fechou o set com um parcial de 25-14.
O terceiro set foi o “melhor” da Académica conseguindo 18 pontos, mas o Sporting Clube de Espinho não vacilou preenchendo a folha de jogo com um 25-18.
A nacional número 109 foi palco de um grave acidente na noite de hoje. Cerca das vinte e três horas um Renault Clio e um Toyota Yaris embateram deixando um rasto de destruição no pavimento por cima da ponte antes dos semáforos (sentido norte sul).
Ao local acorreram o Corpo de Bombeiros de Espinho apoiados por viaturas VMER. Os feridos foram transportados para o Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia / Espinho.
O Renault ficou em pior estado, como é possível ver nas imagens. O encosto do condutor ficou próximo do volante.
O Toyota Yaris ficou danificado na lateral e frente tendo os airbags sido accionados.
A Polícia de Segurança Pública de Espinho enviou também um dispositivo que ainda se encontrava no local. O aparato e a deslocação de meios de socorro era grande e a rede social Facebook ficou inundada de posts para se saber do que se tratava. Vários automobilistas não contiveram a curiosidade e deixaram a zona do acidente congestionada.
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