Um final de semana cheio na Arena Tigre. Depois de uma passagem pela região autónoma dos Açores, a equipa sénior recebe em jornada dupla a Académica de São Mamede e o Castêlo da Maia.
Um primeiro set marcado por superioridade dos Tigres, o seis escolhido de Filipe Vitó inscreveu 25-13 na ficha de jogo. A equipa visitante não vacilou e no segundo set mostrou um jogo muito agressivo e surpreendeu o tigre com um parcial de 20-25 com a equipa local a cometer alguns erros, quer ao nível do serviço quer ao de bloco.
As tardes na Arena já não ficariam completas se não houvesse um momento de dança, desta vez com as alunas das Mtv Dance Kids da professora Patrícia Calado Ribeiro, divididas apenas pela rede de jogo.
O terceiro set fica marcado invariavelmente por uma sucessão de erros de arbitragem prejudicando em quatro pontos a equipa da casa, e não satisfeita com a fraca exibição e decisões, a primeira árbitro mostrou o cartão amarelo ao dorsal número cinco – Marco Ferreira, o que levou a um apupo e demonstração de desagrado por parte dos atletas no banco e área de aquecimento.
Um momento que não pode ser deixado de lado, numa semana em que o Município volta a discutir o Orçamento, uma tarja foi colocada na bancada central do Pavilhão com uma clara mensagem ao poder político. Os Desnorteados têm prevista uma manifestação pacífica na próxima terça-feira pelas 21 horas no Largo do Município.
O Sporting Clube de Espinho fechou o terceiro set a seu favor com um parcial de 25-11 deixando para trás das costas um segundo jogo menos bem conseguido. Num fim-de-semana em que uma conjugação de resultados pode deixar o Tigre no terceiro lugar o apoio tem sido inexcedível. Fecharam as contas com mais um set de bom nível por 25-16.
Caso para dizer em alto e bom som…
Enquanto eu for vivo, defendo esta cidade.
(em atualização)
Não preciso de grande esforço para me recordar dos domingos solarengos no Comendador, quase sempre na companhia de pessoas amigas e acompanhado pelo meu pai, nos longínquos anos 80 e 90. Lutar por algo que é nosso não é difícil nem penoso. O que torna penoso neste caminho que chamamos vida em sociedade são as pedras que vão surgindo. Recordo-me bem da tarde de 20 de Maio de 2018 que aqui retrato a preto e branco… As palavras soam até hoje no meu pensamento “hoje fecha-se um ciclo e dá-se-ia início a uma nova era”.
Depois de um almoço em família, eis que me encontro no enrugado Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas para o fotografar uma última vez. O sol apareceu no céu e homens como Lito Gomes de Almeida e dezenas de espinhenses genuínos assistiram numa outra dimensão a um jogo eternamente marcado pela emoção do adeus. Prometi a mim mesmo que não me emocionaria, ao fim e ao cabo a minha posição enquanto fotógrafo é “apenas” a de registar com luz a alma da gente. No estádio desconhecemos – a não ser que estejamos atentos ao relógio no pulso – dos minutos que faltam para o final da partida. Não temos cadeiras, não temos bar nem sala de imprensa mas temos algo que nos distingue de tantos clubes – e muitos deles vizinhos – a mística, a paixão, a entrega de um desnorteado. As palavras “Não Desistimos” / “Onde tu vais, eu vou…” ecoam nas bancadas, sobem os degraus já gastos e partidos da bancada do lado do mar e da bancada paralela onde se vê o Atlântico.
Aqui todos são iguais, não há cativos, não há camarotes! Já foi o tempo do conforto e do bar ao intervalo. A senhora que vendia peixe não perde uma partida, grita com jogadores, treinador e até com Bernardo, uma cópia de rosto de Lito. Aqui, no velhinho, crianças correram no relvado outrora pisado pelos seus ídolos, estabeleceram-se parcerias, eternizaram-se paixões em beijos roubados numa tarde de desporto. Depois, um rumar a casa munidos de uma fogaça e de raivinhas da Pá Velha ou de uma Bola de Berlim da Aipal, memórias essas que me levam a um sentimento de saudade dos domingos em que vários jogos decorriam à mesma hora, um rádio a pilhas que cabia no bolso, as mesmas histórias mas em diversas sintonias. Domingos esses que eram um voltar a casa, e ligar para casa dos avós a perguntar como estavam.
Chegar em cima da hora a uma reportagem é chegar atrasado. Senão… como teria eu tido a oportunidade de fazer uma imagem de uma bancada a encher? Tudo foi pensado e preparado ao pormenor, as tarjas, os balões em tons da casa, a música, as bandeiras e cachecóis. Passeei pelo relvado, de norte a sul e à memória vem-me a imagem do dia em que nos sagrámos campeões e subimos um degrau, mas ainda estamos longe do que queremos. Jogar em casa emprestada, o velhinho ainda de pé a fugir do tempo com rugas jamais saráveis. O que é o futuro se não tivermos presente, o que é o passado se não tivermos um espaço onde mostrar as glórias. Continuamos a ter o rótulo de únicos na Europa do voleibol! Recebemos o Porto, o Sporting, o Benfica, os muros serviam de banco para tardes de jogo que não voltam…
O dia 20 de Maio de 2018 fica marcado por um passeio ao intervalo e ali em tantas partes já fechadas ao público as palavras de Desnorteados! “NUNCA DESISTIMOS!”. Somos uma cidade que à semelhança de outros povos que fazem do mar um modo de vida habituamo-nos às adversidades, ao mar picado, às madrugadas de nevoeiro cerrado, a elevar alto a voz para dar a conhecer o peixe fresco. Somos uma cidade que merece o sonho! Somos uma cidade que vive há muito tempo de Rainha da Costa Verde! Somos gratos a quem nos dá voz! Nunca nos esqueceremos dos rostos que nos cortam asas e nos fixam ao chão com medo que voemos mais alto!
Cabe ao futuro e a quem se diz “Ser Espinho”ter a humildade e atitude para que a realidade do clube volte a ser de uma tarde de sol! Uma vez tigre… para sempre tigre!
Depois de uma semana de trabalho com o passaporte carimbado para a fase final nacional, a equipa sénior feminina orientadas por Sérgio Soares e Eduardo Faustino causaram calafrios aos adeptos na Arena Tigre. Um encontro frente ao CVL da capital tornou-se num jogo de emoções e horas extras, ficando tudo resolvido para o lado alvinegro na negra.
O primeiro set foi um “passeio” para a equipa da casa fechando em 25-16. Aos que acompanham a caminhada das mais velhas desde o início da temporada não estariam decerto à espera de um segundo set com a equipa de Lisboa a entrar bem e a obrigar o Espinho a correr atrás do prejuízo. O set foi renhido na sua parte final pelo que os pontos inscritos na ficha foram 24-26.
O empate não fez moça pelo que a equipa registou o mesmo resultado no terceiro set (26-24). Algumas pessoas já faziam contas ao lanche mas tiveram que adiar por um bom bocado, o jogo de hoje estendeu-se praticamente por duas horas. O CVL não virou a cara à luta e imprimiu uma velocidade e técnica que as permitiu sonhar com a totalidade dos pontos e fechou a contagem em 22-25. Na passagem para o último set o Sporting Clube de Espinho foi claro nas suas intenções enquanto que a equipa do CVL foi dando o corpo às balas tendo inclusivamente estado em vantagem no marcador mas a entrada em jogo de Benny Fernandez permitiu à equipa da casa fechar com 15-10. Com esta vitória o tigre viaja até Gondomar na próxima semana e espera pelo sorteio para um conjunto de partidas mais intensas e com o favoritismo a ficar a cargo do Aves e do Sporting Clube de Portugal.
O Auditório da Junta de Freguesia de Espinho levou a palco um espectáculo solidário e mesmo numa data que coincidia com um jogo de futebol na televisão apresentou-se uma boa mancha humana para ouvir música portuguesa, poesia, fados e guitarradas.
A Associação Cultural e Recreativa Espinho e Mar a Cantar organizou a noite e convidou António Gonçalves para um momento de poesia. A receita reverte na íntegra para a CerciEspinho.
À nossa chegada ouviam-se as palavras imortalizadas por Amália Rodrigues “… Foi por vontade de Deus que eu vivo nesta ansiedade…”.
A cidade de Espinho e o Auditório António Gaio foram hoje palco de um “pass vip” para a janela indiscreta de Mário Augusto. O inquestionável interviewer das estrelas de Hollywood escolheu pela quarta vez o palco do Centro Multimeios para apresentar o seu novo bebé como gosta de chamar. Tem ilustrações de André Carrilho e prefácio De Daniela Ruah.
O evento contou com a presença de amigos, colegas da Rádio e Televisão de Portugal e aficionados de cinema. O livro foi apresentado pelo humorista Francisco Menezes de quem é amigo há muitos anos. O certame teve a particularidade de proporcionar aos presentes uma ante-estreia do filme da dupla “Bucha e o Estica”, cortesia da Pris. O evento contou com a presença da Eng.ª Lurdes Ganicho, Vitor Hugo, o presidente da ADCE e o presidente da Junta de Freguesia de Espinho Vasco Alves Ribeiro e esposa.
O evento começou com uma peça televisiva idealizada por Mário Augusto e levou os presentes a uma viagem no tempo, desde a época dos filmes a preto e branco aos clássicos do ET e Titanic, pautado também por passagens das cerca de duas mil entrevistas já feitas pelo espinhense que faz uma média de setenta viagens por ano.
Conforme afirmou no seu discurso pautado por humor, o livro não é uma entrevista, é uma análise às histórias de vida das estrelas que teve a oportunidade de conhecer.
No foyer do Centro Multimeios depois de assinar autógrafos e dedicatórias a amigos e curiosos, Mário Augusto concedeu uma entrevista a Carolina Moreira do Jornal Maré Viva onde aproveitou para falar sobre uma palavra importante: sorte! Há que trabalhar para que quando ela chegue estejamos preparados.
Terminou em ambiente de festa o domingo na Arena Tigre. Com uma vitória por 3 – 0 frente ao C.S. Madeira a equipa sénior feminina carimbou o passaporte para a fase final nacional. Depois de um jogo de ontem com um adversário mais vulnerável também da ilha da Madeira, a tarefa das tigres não era fácil e na ficha de jogo ficou bem patente.
O seis de Sérgio Soares e Eduardo Faustino começou bem o primeiro set, tendo depois a equipa visitante puxado dos galões, levando a história do primeiro reduto até ao final em equilíbrio, tendo a equipa da casa fechado o set em 25 – 23.
Tal como aconteceu no primeiro jogo, a equipa que viajou da Madeira mostrou aos presentes na bancada que não havia lugar a “favas contadas”, obrigando a equipa local a empenhar-se na recta final, recuperando de um 18-23 para 26-24, facto que levou a massa adepta a apoiar de forma efusiva e entusiasta para as atletas presentes no terreno de jogo.
O terceiro set foi o mais desnivelado da tarde, em termos de resultado mas não de exibição. As Tigres queriam muito fazer a festa e carimbar o passaporte para a fase final, tendo impresso um jogo bastante bom, quer ao nível da distribuição de jogo quer também ao nível do bloco e ataque, pelo que inscreveram na ficha um esclarecedor 25 – 13.
Com este resultado, esta primeira fase e o acesso garantido é caso para a massa adepta dizer:
– Enquanto der… deixem-nos sonhar!
Num fim-de-semana que fica imensamente marcado por uma excelente exibição da equipa sénior do Sporting Clube de Espinho na capital frente ao candidato Sporting Clube de Portugal, a Arena Tigre vestiu-se a preceito para receber a equipa do Marítimo.
Com um notório objectivo de pontuar para carimbar a passagem à fase nacional, o seis de Sérgio Soares e Eduardo Faustino imprimiu sangue tigre no primeiro set, escrevendo na ficha um 25-11. O segundo set começou com um Marítimo a mostrar o seu jogo tendo deixado alguns adeptos alvinegros descontentes, recuperaram e fecharam com 25-20.
O terceiro set também foi renhido com a equipa visitante a desenvolver e demonstrar um jogo bom, e quando em alguns ecoava no pensamento mais uma partida na Arena, as Tigres resolveram com um bom conjunto de serviços e ataques.
Com este resultado, ficam “apenas” a uma vitória frente a um clube que também viajou do Funchal: o C.S. Madeira amanhã pelas 15 horas. No final do jogo o bom ambiente e espírito de equipa ficou patente no abraço colectivo. Embora o desejo de subir ao principal escalão a equipa técnica já admitiu que o plano para a época não era a subida, mas sim o construir e o consolidar de um grupo.
Tudo o que é série passa na Netflix, embora o “tudo” tenha qualidade para colar o telespectador ao ecrã. O fim-de-semana de nove e dez de Fevereiro promete cravar na memória alguns momentos e elementos marcantes da série escrita pelos irmãos Duffer – Matt e Ross. A pacata localidade de Hawkins no estado de Indiana (EUA) acorda sobressaltada pelo desaparecimento misterioso de Will Byers – 12 anos. A mãe – Joyce – torna-se frenética para o tentar encontrar, enquanto que o chefe da polícia Jim Hooper começa a investigar e os amigos não ficam de fora: Mike, Dustin e Lucas encontram uma menina especial – psicocinética – que sabe do seu paradeiro. À medida que descobrem a verdade, uma agência governamental tenta encobri-los, enquanto uma força mais insidiosa espreita.
Assim começa a história em 2016…
O Porto teve a honra e o privilégio de receber no emblemático espaço Hard Club junto ao Rio Douro – cenários e itens que podem ser testados pelos visitantes. A visita deu-se da parte da manhã (sexta-feira) reservada até às 14:00 à comunicação social. Fomos muito bem recebidos pela responsável de Portugal da empresa de comunicação MdC – Alexandra Dias – convidando-nos a desfrutar de uma experiência em Realidade Virtual, assustador mas muito muito próximo da realidade.
A primeira temporada foi apresentada / lançada no dia 15 de Julho de 2016, a segunda a 27 de Outubro de 2017 e os fãs agora têm de aguardar até 4 de Julho de 2019 para ver o que acontece nos oito episódios. A segunda temporada mostra o momento em que Will regressa a casa e à companhia dos seus amigos… mas ainda se encontra muito ligado ao mundo invertido. Mesmo depois de tanto tempo, a cidade não está completamente a salvo e não tardará muito até que fragmentos do Mundo Invertido façam uma “visita”.
Como é possível ver na imagem feita no Hard Club, os visitantes (a partir de sexta-feira até amanhã, domingo) têm a oportunidade de ver de perto e experimentar o skate e as bicicletas.
“Stranger Things” foi filmada em Jackson, no estado da Geórgia.
Para quem conhece a série e teve a oportunidade de experimentar o jogo, recordar-se-á facilmente deste cenário, o sofá e as luzes. De facto, para os mais aficionados e eternos sonhadores esta experiência promete não deixar ninguém indiferente. Só faltou mesmo a cereja no topo do bolo: a presença de um ou outro protagonista.
O facto de ter sido uma manhã reservada à comunicação social, foi possível passear e fotografar com outros cuidados. A equipa presente não poupava a esforços e sempre se mostrou disponível para esclarecer dúvidas ou curiosidades sobre a série.
A faixa que se encontra acima era um dos spots para umas fotografias, e os visitantes eram convidados a partilhar a sua experiência neste “Stranger Things” com um hashtag.
O que não podia faltar era a porta do Will e claro a entrada do baile de 84.
A porta de Will…
Foi em “Hawkins Middle Snow Ball” que se viveu um dos momentos mais amorosos de toda a série: a dança no final do baile.
A autora – Isabel Rio Novo – convida-nos a descobrir uma pessoa ainda mais interventiva e inesperada, e em alguns pontos ainda mais controversa. No próximo dia 15 de Fevereiro chegará às bancas a Biografia “O Poço e a Estrada” pela editora Contraponto, uma biografia sobre um dos grandes nomes da literatura portuguesa – Agustina Bessa-Luís, uma figura fascinante com uma vida riquíssima, capaz de alimentar – como de resto alimentou – vários romances: os próprios.
Este livro faz parte da Coleção de Biografias de Grandes Figuras da Cultura Portuguesa Contemporânea, da Contraponto. As restantes cinco biografias estão à responsabilidade de Filipa Melo, que se irá debruçar sobre a vida da Amália Rodrigues, Bruno Vieira do Amaral por José Cardoso Pires, João Pedro George a do poeta Herberto Helder, Paulo José Miranda a do cineasta Manoel de Oliveira, que conhecerá a luz do dia em Maio deste ano, e Filipa Martins conhecerá e partilhará sobre a poetisa Natália Correia.
“… Mas tenho uma história, e que história… Ninguém a conhece…”. Era com estas palavras enigmáticas que, aos setenta anos, muito perto da viragem do século, Agustina Bessa-Luís perspectivava a sua existência. Já nessa altura contava com mais de cinquenta títulos, entre romances, contos, biografias, peças de teatro, ensaios, livros para a infância e de memórias, dialogando com a História, com a sociedade que a rodeava, com outros escritores, com outros artistas.
Desde cedo, Agustina revelou ter consciência de que não era uma pessoa convencional. Não foi uma criança comum, não casou nas circunstâncias que se esperariam de uma rapariga da sua condição social. Não foi a típica esposa e mãe burguesas. Não foi a apoiante política esperada. Nunca se afirmou feminista, mas a sua história de vida foi mais radical e corajosa do que a de muitas feministas convictas. E, como escritora, raros são os que têm dúvidas em apontá-la como uma das mais geniais e complexas personalidades da literatura em língua portuguesa.
Através de uma pesquisa extensiva e rigorosa, baseada em dezenas de entrevistas, testemunhos, documentários, registos oficiais e textos epistolares, estabelecendo pontes constantes com a obra literária de Agustina, Isabel Rio Novo, uma das mais talentosas romancistas portuguesas da actualidade, reconstitui o percurso de vida de uma figura ímpar da nossa cultura contemporânea, numa biografia que se lê como um romance.
Sobre a autora: Isabel Rio Novo nasceu e cresceu no Porto, onde fez mestrado em História da Cultura Portuguesa e se doutorou em Literatura Comparada. Ao longo do seu percurso académico, recebeu bolsas da Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Instituto Camões, da Fundação Eng.º António de Almeida e da Fundação Calouste Gulbenkian. Leciona História da Arte, Estudos Literários, Escrita Criativa e outras disciplinas nas áreas da literatura, da história e dos estudos interartes. É autora da narrativa fantástica O Diabo Tranquilo (2004), da novela A Caridade (2005), do livro de contos Histórias com Santos (2014) e dos romances Rio do Esquecimento (2016), Madalena e A Febre das Almas Sensíveis (2018).
Sobre o livro:
Depois de ontem as iniciadas terem recebido o vizinho Esmoriz, cabe às Seniores Femininas receber a equipa que viajou de Matosinhos – Gueifães.
Depois de um início fulgurante da equipa alvinegra, a equipa de Gueifães demonstrou que a vinda a Espinho não seria uma batalha desigual, tendo recuperado a distância no marcador deixando a equipa técnica do Sporting Clube de Espinho em alvoroço.
Alguns erros ao nível do bloco permitiram à equipa visitante de pontuar por diversas ocasiões. No final do set a equipa visitada afiou as garras fechando a partida em 25-21.
A mudança de campo foi também sinónimo de mudança de identidade pela equipa de Matosinhos que arrancou para um 1-4 levando as seniores locais a correr atrás do prejuízo e manterem vivas as esperanças numa segunda volta com resultados positivos que permitam subir ao principal escalão.
De realçar a jogada que deu o oitavo ponto ao tigre, com grandes momentos de parte a parte, uma longa troca de bolas que arrancou aplausos da bancada na Arena. O Gueifães fez um bom jogo e empatou a partida com um parcial de 19-25.
(em atualização)
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