Depois de uma semana de trabalho com o passaporte carimbado para a fase final nacional, a equipa sénior feminina orientadas por Sérgio Soares e Eduardo Faustino causaram calafrios aos adeptos na Arena Tigre. Um encontro frente ao CVL da capital tornou-se num jogo de emoções e horas extras, ficando tudo resolvido para o lado alvinegro na negra.

O primeiro set foi um “passeio” para a equipa da casa fechando em 25-16. Aos que acompanham a caminhada das mais velhas desde o início da temporada não estariam decerto à espera de um segundo set com a equipa de Lisboa a entrar bem e a obrigar o Espinho a correr atrás do prejuízo. O set foi renhido na sua parte final pelo que os pontos inscritos na ficha foram 24-26.

O empate não fez moça pelo que a equipa registou o mesmo resultado no terceiro set (26-24). Algumas pessoas já faziam contas ao lanche mas tiveram que adiar por um bom bocado, o jogo de hoje estendeu-se praticamente por duas horas. O CVL não virou a cara à luta e imprimiu uma velocidade e técnica que as permitiu sonhar com a totalidade dos pontos e fechou a contagem em 22-25. Na passagem para o último set o Sporting Clube de Espinho foi claro nas suas intenções enquanto que a equipa do CVL foi dando o corpo às balas tendo inclusivamente estado em vantagem no marcador mas a entrada em jogo de Benny Fernandez permitiu à equipa da casa fechar com 15-10. Com esta vitória o tigre viaja até Gondomar na próxima semana e espera pelo sorteio para um conjunto de partidas mais intensas e com o favoritismo a ficar a cargo do Aves e do Sporting Clube de Portugal.

O Auditório da Junta de Freguesia de Espinho levou a palco um espectáculo solidário e mesmo numa data que coincidia com um jogo de futebol na televisão apresentou-se uma boa mancha humana para ouvir música portuguesa, poesia, fados e guitarradas.

A Associação Cultural e Recreativa Espinho e Mar a Cantar organizou a noite e convidou António Gonçalves para um momento de poesia. A receita reverte na íntegra para a CerciEspinho.

À nossa chegada ouviam-se as palavras imortalizadas por Amália Rodrigues “… Foi por vontade de Deus que eu vivo nesta ansiedade…”.

A cidade de Espinho e o Auditório António Gaio foram hoje palco de um “pass vip” para a janela indiscreta de Mário Augusto. O inquestionável interviewer das estrelas de Hollywood escolheu pela quarta vez o palco do Centro Multimeios para apresentar o seu novo bebé como gosta de chamar. Tem ilustrações de André Carrilho e prefácio De Daniela Ruah.

O evento contou com a presença de amigos, colegas da Rádio e Televisão de Portugal e aficionados de cinema. O livro foi apresentado pelo humorista Francisco Menezes de quem é amigo há muitos anos. O certame teve a particularidade de proporcionar aos presentes uma ante-estreia do filme da dupla “Bucha e o Estica”, cortesia da Pris. O evento contou com a presença da Eng.ª Lurdes Ganicho, Vitor Hugo, o presidente da ADCE e o presidente da Junta de Freguesia de Espinho Vasco Alves Ribeiro e esposa.

O evento começou com uma peça televisiva idealizada por Mário Augusto e levou os presentes a uma viagem no tempo, desde a época dos filmes a preto e branco aos clássicos do ET e Titanic, pautado também por passagens das cerca de duas mil entrevistas já feitas pelo espinhense que faz uma média de setenta viagens por ano.

Conforme afirmou no seu discurso pautado por humor, o livro não é uma entrevista, é uma análise às histórias de vida das estrelas que teve a oportunidade de conhecer.

No foyer do Centro Multimeios depois de assinar autógrafos e dedicatórias a amigos e curiosos, Mário Augusto concedeu uma entrevista a Carolina Moreira do Jornal Maré Viva onde aproveitou para falar sobre uma palavra importante: sorte! Há que trabalhar para que quando ela chegue estejamos preparados.
Terminou em ambiente de festa o domingo na Arena Tigre. Com uma vitória por 3 – 0 frente ao C.S. Madeira a equipa sénior feminina carimbou o passaporte para a fase final nacional. Depois de um jogo de ontem com um adversário mais vulnerável também da ilha da Madeira, a tarefa das tigres não era fácil e na ficha de jogo ficou bem patente.
O seis de Sérgio Soares e Eduardo Faustino começou bem o primeiro set, tendo depois a equipa visitante puxado dos galões, levando a história do primeiro reduto até ao final em equilíbrio, tendo a equipa da casa fechado o set em 25 – 23.
Tal como aconteceu no primeiro jogo, a equipa que viajou da Madeira mostrou aos presentes na bancada que não havia lugar a “favas contadas”, obrigando a equipa local a empenhar-se na recta final, recuperando de um 18-23 para 26-24, facto que levou a massa adepta a apoiar de forma efusiva e entusiasta para as atletas presentes no terreno de jogo.
O terceiro set foi o mais desnivelado da tarde, em termos de resultado mas não de exibição. As Tigres queriam muito fazer a festa e carimbar o passaporte para a fase final, tendo impresso um jogo bastante bom, quer ao nível da distribuição de jogo quer também ao nível do bloco e ataque, pelo que inscreveram na ficha um esclarecedor 25 – 13.
Com este resultado, esta primeira fase e o acesso garantido é caso para a massa adepta dizer:
– Enquanto der… deixem-nos sonhar!
Num fim-de-semana que fica imensamente marcado por uma excelente exibição da equipa sénior do Sporting Clube de Espinho na capital frente ao candidato Sporting Clube de Portugal, a Arena Tigre vestiu-se a preceito para receber a equipa do Marítimo.

Com um notório objectivo de pontuar para carimbar a passagem à fase nacional, o seis de Sérgio Soares e Eduardo Faustino imprimiu sangue tigre no primeiro set, escrevendo na ficha um 25-11. O segundo set começou com um Marítimo a mostrar o seu jogo tendo deixado alguns adeptos alvinegros descontentes, recuperaram e fecharam com 25-20.

O terceiro set também foi renhido com a equipa visitante a desenvolver e demonstrar um jogo bom, e quando em alguns ecoava no pensamento mais uma partida na Arena, as Tigres resolveram com um bom conjunto de serviços e ataques.

Com este resultado, ficam “apenas” a uma vitória frente a um clube que também viajou do Funchal: o C.S. Madeira amanhã pelas 15 horas. No final do jogo o bom ambiente e espírito de equipa ficou patente no abraço colectivo. Embora o desejo de subir ao principal escalão a equipa técnica já admitiu que o plano para a época não era a subida, mas sim o construir e o consolidar de um grupo.

A autora – Isabel Rio Novo – convida-nos a descobrir uma pessoa ainda mais interventiva e inesperada, e em alguns pontos ainda mais controversa. No próximo dia 15 de Fevereiro chegará às bancas a Biografia “O Poço e a Estrada” pela editora Contraponto, uma biografia sobre um dos grandes nomes da literatura portuguesa – Agustina Bessa-Luís, uma figura fascinante com uma vida riquíssima, capaz de alimentar – como de resto alimentou – vários romances: os próprios.
Este livro faz parte da Coleção de Biografias de Grandes Figuras da Cultura Portuguesa Contemporânea, da Contraponto. As restantes cinco biografias estão à responsabilidade de Filipa Melo, que se irá debruçar sobre a vida da Amália Rodrigues, Bruno Vieira do Amaral por José Cardoso Pires, João Pedro George a do poeta Herberto Helder, Paulo José Miranda a do cineasta Manoel de Oliveira, que conhecerá a luz do dia em Maio deste ano, e Filipa Martins conhecerá e partilhará sobre a poetisa Natália Correia.
“… Mas tenho uma história, e que história… Ninguém a conhece…”. Era com estas palavras enigmáticas que, aos setenta anos, muito perto da viragem do século, Agustina Bessa-Luís perspectivava a sua existência. Já nessa altura contava com mais de cinquenta títulos, entre romances, contos, biografias, peças de teatro, ensaios, livros para a infância e de memórias, dialogando com a História, com a sociedade que a rodeava, com outros escritores, com outros artistas.
Desde cedo, Agustina revelou ter consciência de que não era uma pessoa convencional. Não foi uma criança comum, não casou nas circunstâncias que se esperariam de uma rapariga da sua condição social. Não foi a típica esposa e mãe burguesas. Não foi a apoiante política esperada. Nunca se afirmou feminista, mas a sua história de vida foi mais radical e corajosa do que a de muitas feministas convictas. E, como escritora, raros são os que têm dúvidas em apontá-la como uma das mais geniais e complexas personalidades da literatura em língua portuguesa.
Através de uma pesquisa extensiva e rigorosa, baseada em dezenas de entrevistas, testemunhos, documentários, registos oficiais e textos epistolares, estabelecendo pontes constantes com a obra literária de Agustina, Isabel Rio Novo, uma das mais talentosas romancistas portuguesas da actualidade, reconstitui o percurso de vida de uma figura ímpar da nossa cultura contemporânea, numa biografia que se lê como um romance.
Sobre a autora: Isabel Rio Novo nasceu e cresceu no Porto, onde fez mestrado em História da Cultura Portuguesa e se doutorou em Literatura Comparada. Ao longo do seu percurso académico, recebeu bolsas da Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Instituto Camões, da Fundação Eng.º António de Almeida e da Fundação Calouste Gulbenkian. Leciona História da Arte, Estudos Literários, Escrita Criativa e outras disciplinas nas áreas da literatura, da história e dos estudos interartes. É autora da narrativa fantástica O Diabo Tranquilo (2004), da novela A Caridade (2005), do livro de contos Histórias com Santos (2014) e dos romances Rio do Esquecimento (2016), Madalena e A Febre das Almas Sensíveis (2018).
Sobre o livro:
Depois de ontem as iniciadas terem recebido o vizinho Esmoriz, cabe às Seniores Femininas receber a equipa que viajou de Matosinhos – Gueifães.

Depois de um início fulgurante da equipa alvinegra, a equipa de Gueifães demonstrou que a vinda a Espinho não seria uma batalha desigual, tendo recuperado a distância no marcador deixando a equipa técnica do Sporting Clube de Espinho em alvoroço.

Alguns erros ao nível do bloco permitiram à equipa visitante de pontuar por diversas ocasiões. No final do set a equipa visitada afiou as garras fechando a partida em 25-21.

A mudança de campo foi também sinónimo de mudança de identidade pela equipa de Matosinhos que arrancou para um 1-4 levando as seniores locais a correr atrás do prejuízo e manterem vivas as esperanças numa segunda volta com resultados positivos que permitam subir ao principal escalão.

De realçar a jogada que deu o oitavo ponto ao tigre, com grandes momentos de parte a parte, uma longa troca de bolas que arrancou aplausos da bancada na Arena. O Gueifães fez um bom jogo e empatou a partida com um parcial de 19-25.
(em atualização)

Depois de uma jornada última de seniores masculinos frente a um Sport Lisboa e Benfica, a Arena Tigre recebeu mais um clássico, desta vez com a equipa de iniciadas do Sporting Clube de Espinho lideradas por Filipa Teixeira a receberem as vizinhas e eternas rivais Esmoriz Ginásio Clube.

A equipa da casa fechou o primeiro set com um parcial de 25-20, um set marcado por equilíbrio no marcador. Ao primeiro desconto de tempo pedido pela equipa da Barrinha o marcador mostrava uma vantagem de três pontos para o Espinho. O segundo jogo fechou com um parcial de 25-22 para o Espinho.
O Esmoriz recuperou o fôlego para o terceiro set e o espírito que impera numa equipa aguerrida foi determinante para que a folha de jogo passasse para 2-1.
No futebol quem não marca arrisca-se a sofrer, o quarto set ficou marcado por uma superioridade da equipa de Esmoriz obrigando as pupilas de Filipa Teixeira a um quinto e decisivo set – denominada Negra.
O Esmoriz levou a melhor na negra com um parcial de 11-15, abandonando assim a Arena Tigre com dois pontos na bagagem.
A notícia foi dada pelo Clube de Ténis de Espinho às primeiras horas do dia. Depois de uma reunião com o Município de Espinho chegou-se a um acordo que permite o arranque e distribuição das inúmeras partidas pelo Complexo de ténis de Espinho e a tenda verde do Complexo de ténis de Paços de Brandão que tem acolhido os últimos torneios do CTE.

Os campos em terra batida já estão limpos e prontos para receber os +60. Os jogos decorrem em simultâneo nos dois complexos mas ainda não é certo que possa haver jogos na tenda do complexo dado a chuva estar a infiltrar no piso rápido.

Pouco passava do meio dia e trinta quando uma estrutura metálica do telhado do Edifício Administrativo da Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida caiu.
Os ventos fortes foram responsáveis por este cenário encontrado no antigo Polivalente. A escola foi imediatamente encerrada e os alunos e staff foram encaminhados para o exterior.

Os Bombeiros do Concelho de Espinho acompanhados pela responsável da protecção civil do município de Espinho – Dra. Sueli Canelas deslocaram-se para o edifício que sofreu obras de remodelação recentemente, pela Parque Escolar – Responsabilidade do Ministério da Educação.
Não houve feridos a lamentar, apenas danos na estrutura. A empresa responsável pela obra já se encontra no local para tomar as medidas necessárias para que a estrutura (de considerável dimensão) seja reposta com a maior brevidade possível.

A tempestade Helena estava prevista chegar hoje ao Continente e Espinho não foi até ao momento a única a registar estragos em estruturas, em Esposende uma bomba de gasolina também registou a queda do telhado.

NGD - Badminton
Enquanto houver memória, ninguém apagará a história - Moinhos do Concelho na tela do Centro Multimeios
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