A equipa senior feminina do Sporting Clube de Espinho liderada por Sérgio Soares e Eduardo Faustino mantém intacta o ataque ao campeonato da segunda divisão. Neste preciso momento recebe a equipa do Sporting Clube de Portugal vencendo o primeiro set por um parcial de 25-21.
O espírito de equipa mantém os padrões verificados no ano transato pelo que as contas do título e da subida ao principal escalão da modalidade estarão entregues ao crer e ao esforço.
O segundo set foi quase uma cópia do primeiro, equilibrado ao início e depois numa última e derradeira fase a equipa do tigre descolou para um esclarecedor 25-20.
O terceiro set ficou por conta do Sporting Clube de Portugal com um parcial igual ao do segundo: 25-21. Alguns erros da equipa alvinegra foram suficientes para a equipa de Alvalade descolar no marcador, tendo a equipa tigre recuperado alguns pontos já na recta final mas não o suficiente para levar o jogo a 3-0 e os merecidos pontos num jogo que refletiria o que se passou em Lisboa na primeira fase.
O quarto set mostrou um Sporting Clube de Espinho a ser uma grande equipa e com vontade de vencer tendo conseguido uma óptima vantagem e fechado o encontro com um excelente resultado: 25-15, ponto esse mágico com a bola a beijar a linha final.
Parabéns Tigres
A turma de Sérgio Soares e Eduardo Faustino voltaram a protagonizar um final de tarde de domingo de dois tipos de voleibol: o displicente e o artístico. Num jogo marcado por um pavilhão nº 2 cheio, a equipa Tigre Sénior Feminina recebeu o vizinho Esmoriz, eterno rival. De realçar que na bancada na Nave Polivalente de Espinho se encontravam vários espinhenses a torcer pelas atletas do Esmoriz Ginásio Clube.
A equipa entrou a perder por um clarificador 18 – 25, tendo tido mais capacidade de resposta no segundo set fechando a contagem num “melhor” 23 – 25. A equipa do Sporting Clube de Espinho parecia ter encarreirado numa tarde “trágica” mas o intervalo para mudança de campo e a conversa dos seus treinadores: Sérgio e Eduardo foram determinantes e a viragem para o que seguira.
O terceiro set marca a viragem na tendência de jogo e as tigres chegaram ao final com uma vantagem de dois pontos, tendo fechado em 26 – 24. O resultado ainda possível de ser empatado e a raça foi de tal forma visível em campo que as vizinhas de Esmoriz foram incapazes de chegar aos vinte pontos, fechando o tigre em 25 – 17.
Com o empate a merecer uma maior motivação de quem estava nas bancadas, a equipa quis honrar a camisola e tudo fez para levar os três pontos concluindo a negra com um expressivo 15 – 11.
Com este resultado as seniores mantêm uma boa prestação na primeira temporada (Segunda Divisão) e claro vivas as aspirações de jogar contra as principais equipas de voleibol feminino a nível nacional. Quanto ao público presente até ao último ponto foi uma tarde de sofrimento, as esperanças com o 0 – 2 em sets eram praticamente vãs.
Tal como vem acontecido nas últimas jornadas, a equipa sénior feminina do Sporting Clube de Espinho recebeu, venceu e convenceu frente a um sempre temido Ginásio Clube Santo Tirso.
A família tigre comemorava 104 primaveras, e a jovem atleta Inês Vitó também. Depois de um primeiro e segundo Set a fotocópia com parciais de 25 – 16, a equipa de Sérgio foi surpreendida com um 23-25, tendo mais uma vez entrado a perder com um significativo 0-4.
O jogo foi bem disputado e o ambiente tipicamente alegre por elementos dos Desnorteados – desta vez no Pavilhão 2 – visto que a Nave Polivalente na Zona da Arena Tigre estava com problemas de infiltração, o que no ano passado levou à transferência do jogo entre o Sporting Clube de Espinho e o Sport Lisboa e Benfica para o Pavilhão Arquiteto Jerónimo Reis.
A utilização das duas líberos – Cristiana Correia e Filipa Teixeira – foi determinante para a obtenção de pontos e a garra demonstrada por ambas foi bom de se ver. A equipa liderada por Sérgio – ou carinhosamente tratado por Serginho – está cada vez mais entrosada e o sonho de chegar ao principal escalão da modalidade ganha forma a cada jornada.
A tarde cinzenta não afastou do Pavilhão nº 2 da Nave Polivalente o público que por diversas vezes mostrou o seu desagrado com os constantes pedidos de explicações do principal árbitro da capitã do Ginásio Clube de Santo Tirso. Faz parte do jogo e é permitido até um certo ponto. O homem do “apito” entendeu nunca mostrar um cartão, ficando-se pelas advertências à atleta que envergava a camisola 4.
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