O próximo fim-de-semana ficará marcado pelo regresso das estátuas a Espinho, um certame que tem já o seu fiel público e a capacidade de trazer à cidade pessoas de outros pontos do país. A vigésima terceira edição trará quarenta estátuas a concurso às quais se juntam convidados da Argentina / Espanha e Ucrânia. Na noite de sábado o “Lu(g)ar das Estátuas” em que estarão nas montras de lojas selecionadas na rua 19 e 23.
No domingo a partir das 15:30 visite as quarenta estátuas no Largo da Câmara Municipal. Ao final da tarde serão conhecidos os vencedores, serão escolhidos por Armando Bouçon – Chefe da Divisão de Cultura e Museologia da Câmara Municipal de Espinho, Susana Bento – vencedora do grande prémio do Júri de 2018 e Constança Araújo Amador – artista plástica.
Pode aceder ao nome das estátuas participantes (e quiçá puxar pela imaginação) através do site do Município.
http://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/detalhes.php?id=4499
“… qualidade ou condição do que ou de quem não é dependente de algo ou de alguém…” é esta a definição de independência no Dicionário da Língua Portuguesa. Espinho comemorou 130 anos no passado dia 23 com um programa recheado de actividades e com a companhia – tal como acontecera em 2018 – do sol e céu azul. A manhã começou com a recepção aos convidados por parte de Vasco Alves Ribeiro, Vitor Sousa e o staff que o acompanha na Junta de Freguesia na rua 23: Pinto Moreira, Vicente Pinto, Lurdes Ganicho, Quirino Jesus, Manuel Dias e Hélder Rodrigues fizeram questão de marcar presença e parabenizar Espinho e os espinhenses.
O momento do hastear da bandeira terminou com uma salva de palmas do outro lado da rua e com a fotografia de família antes da inauguração da exposição “Ponte Habitada” por parte de alunos da disciplina de arquitectura da ESAD – Escola Superior de Artes e Design, Matosinhos – do professor espinhense João Nuno.
O projecto a que dez alunos disseram presente visava a criação de uma estrutura para substituir a já extinta ponte sob o rio Largo – que caíra no final do ano transato. Ao início da noite deu-se a entrega dos prémios às duas estruturas vencedoras. Embora só existisse uma ponte em cima da mesa está a colocação de uma segunda estrutura – muito provavelmente a que ficara em segundo lugar do concurso, todas elas feitas em madeira e que podem ser visitadas no edifício da Junta.
Antes do (Porto de Honra) na sala adjacente ao átrio em que passou um vídeo de apresentação das obras a concurso, houve uma visita dos convidados à exposição.
O parceiro Aipal e a Casa Alves Ribeiro – ambas na Rua 19 e associados da Associação Comercial Viver Espinho – contribuíram com uns húngaros e uma garrafa de vinho do Porto. Com as energias repostas foi endereçado o convite a uma romagem ao Cemitério para homenagem aos autarcas já falecidos e depósito de uma coroa muito bonita no jazigo municipal.
Ao cemitério foram representantes do Município, da Junta de Freguesia e Assembleia.
Momento de silêncio por todos os que já partiram…
Seguiu-se a colocação da coroa no jazigo dos autarcas por parte do Vasco Alves Ribeiro e Pinto Moreira.
A comitiva confraternizou mais alguns minutos e houve lugar às despedidas. Horas mais tarde estava marcado o concerto no Auditório da Junta de Freguesia, um momento em parceria com a Academia de Música de Espinho. O certame contou com a Espinho EPME Metais Ensemble com Sérgio Pacheco no trompete e direcção musical.
O momento dos metais contou com interpretação de obras de Monteverdi e Gabrieli. Nos trompetes estiveram:
Na trompa estiveram:
No trombone:
No eufónio Eugénia Cunha e na tuba Rogério Contreiras.
Sérgio Pacheco é Chefe de Naipe de Trompete da Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música. Completou a sua formação na Artave – Escola Profissional Artística do Vale do Ave e, mais tarde, no Royal College of Music em Londres. Foi Primeiro Trompete Auxiliar da Orquestra Gulbenkian.
Outro grande momento do dia estava guardado para o final com a subida ao palco da Orquestra Camareta com Rodion Zamuruev no violino e Roberto Valdés (também em violino) e direcção musical. O violinista russo é professor no Conservatório de Moscovo, director artístico e solista do Ensemble Mobilis.
Já Roberto Valdés foi-se tornando reconhecido solista e músico de câmara, tanto em solo americano como europeu tendo tocado as mais icónicas obras para violino, clássicas e da América Latina.
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