Depois de uma vitória a meio da semana frente a um eterno rival, o Esmoriz Ginásio Clube, o Tigre voltou a mostrar as garras recebendo ao início da tarde de domingo o Ala de Gondomar, um jogo que teve (na mesma hora) ruídos e silêncios, desde logo pelo auxílio no ambiente alvinegro de Vitor Gomes, e depois por um momento arrepiante protagonizado pela camisola n.º 4 do Ala, que ao tentar defender uma bola embateu com a cabeça com violência no chão, deixando preocupados todos os intervenientes, a começar pelas companheiras de equipa e familiares presentes na bancada central da Arena Tigre.
Depois de uma semana com três pontos conquistados na noite de quarta-feira, a turma de Ricardo Silva quis manter a senda de bons resultados mantendo assim intactas as aspirações da subida no final da temporada, e aplicou-se com afinco perante a equipa treinada por Fábio Martins – o Ala Nun´Alvares Gondomar – que demonstrou competência no primeiro e segundo set. O primeiro parcial fechou com 25 – 22 e o segundo 25 – 21.
De acordo com as informações disponíveis no site da Federação Portuguesa de Voleibol, o Sporting Clube de Espinho em sete jogos conseguiu 18 pontos (6 vitórias e uma derrota), mantendo assim por perto o líder Lusófona Voleibol Clube (invicto). O tigre tem agora uma viagem até ao concelho de Matosinhos para defrontar a Associação Académica de São Mamede (próximo dia 15 pelas 16h).
O Sporting Clube de Espinho trouxe até à Arena Tigre:
O Ala Nun´Alvares Gondomar trouxe até à Arena Tigre:
Nunca senti peso e nenhum tipo de pressão por causa do meu apelido. Mas sabes o que senti e ainda sinto todos os dias? Um orgulho imenso. Isto porque o meu tio, o meu avô e o meu pai sempre me acarinharam bastante e nunca me fizeram sentir que tinha algo a provar. Se eu conseguir fazer um vigésimo do que eles fizeram no desporto para mim é motivo de orgulho. Cresci a ouvir mil e uma vezes as histórias do meu tio e do meu avô que me faziam sentir como se estivesse a ver o meu avô a jogar ou a liderar como treinador a equipa do FCP ao tricampeonato ou a tornar o Vitor Hugo no melhor de sempre (ele tinha um carinho enorme pelo Vitor, como se fosse mais um filho para ele). Ainda tive a sorte de ver o meu pai jogar e de ouvir também as histórias de alguns momentos que o marcaram, e o mais bonito deles foi a época de campeão nacional pela AAE. Dá para sentir todo a carinho e amizade que ele tinha por essa equipa. Por isso Francisco, pressão nunca, orgulho constante!
Sempre. A primeira vez que entrei num pavilhão foi com o meu avô na AAE. Ensinou-me a andar de patins quase antes de saber andar. Podia ter sido jogadora de hóquei, mas a minha mãe trocou as ideias ao meu avô. Aos sete anos o meu pai incentivou-me a começar a jogar voleibol e a partir daí nunca mais larguei o desporto. Acho que já nem consigo imaginar como teria sido a minha vida sem desporto, sem os treinos ao final do dia, sem os jogos e viagens de autocarro nos fins de semana, sem as emoções do “balneário”, sem a equipa.
Acho que tentei ser aplicada em todas disciplinas. Não percebo porquê, mas português era a disciplina que menos gostava. Sempre fui apaixonada pela matemática e pela física. Adorava e adoro números. Penso que este carinho pelos números ditou em parte a minha escolha pelo curso de engenharia mecânica na FEUP.
Francisco, não sei se sabes, ou pelo menos já ouviste dizer, o balneário de uma equipa feminina é um furacão de emoções (acho que todas as minhas antigas colegas de equipa vão concordar com isto!). Quando no início de uma época alguém disser que vai ser tudo tranquilo, ignora, é uma grande mentira! Nos últimos 5/6 anos tive a oportunidade de ser capitã de equipa e tive a responsabilidade de tentar ser um exemplo para as minhas colegas. Numa equipa todas são diferentes, cada uma tem mil problemas e encara-os de forma completamente diferente. O meu grande desafio foi saber lidar com todas elas e de maneiras totalmente diferentes. Fez-me crescer bastante e fez-me ser uma pessoa mais sensata, tranquila e desenrascada. O saber lidar com problemas diferentes e escolhas difíceis é o meu dia a dia profissional como engenheira de produção. Toda a gestão que tinha de fazer no balneário é semelhante aos meus desafios profissionais diários.
Voltando à primeira pergunta, senti orgulho! Eu sei que a maioria das pessoas conheceu o meu avô como um grande Homem e atleta. Eu tive a oportunidade de conhecer uma outra versão dele. O meu Vô. A pessoa que mais gostava de mim neste mundo. A pessoa que fazia tudo por mim. A pessoa que só me queria ver feliz. Devo ter sido das únicas pessoas com quem ele nunca gritou dentro do ringue de hóquei da AAE. Eu tive acesso a um Vladimiro Brandão que mais ninguém conheceu, acho que nem mesmo a minha mãe nem o meu tio. Por isso, na maioria das vezes, eu olhava para ele apenas como o meu avô e não como um dos maiores atletas da nossa cidade. Lembro-me bem dessa homenagem na Nave. Foi um dos momentos que me fez cair a ficha, fez-me realmente perceber a magnitude dele. Milhares de pessoas de pé a bater palmas ao meu avô. Arrepio-me só de me lembrar!
Até me fazes sentir velha (sorrisos!). Calma que ainda tenho mais dois anos e meio até entrar nos 30! Gostava de poder ter viajado muito, mas muito mais. Viajar foi uma das coisas que ainda não tive a possibilidade de fazer tanto como gostaria. Conhecer o mundo, diferentes culturas, diferentes paisagens. Abdiquei muitas vezes de viajar em prol do voleibol, mas, em princípio, esta vai ser a minha última época por isso já não tenho desculpa para não marcar viagens. Tenho cinco viagens que gostava de fazer nos próximos anos: Rio de Janeiro, Ibiza (com as amigas), Nova Iorque, percorrer parte da Indonésia e um mochilão na América Latina. Agora só falta marcar.
Acho que na altura ainda não tínhamos bem noção do impacto que esta pandemia iria ter. Para mim foi difícil mudar a rotina a que estava habituada há quase 20 anos – treinar e dividir quase todos os dias o balneário com as minhas “babes”. Nas primeiras semanas ainda acreditávamos que íamos voltar e acabar época. Quando soube que não íamos poder jogar foi muito triste. Ainda por cima íamos começar a fase dos primeiros e lutar pela subida de divisão. Todas queríamos realizar este sonho de fazer o espinho subir à primeira divisão. Fiquei desolada por não o poder fazer com aquele e grupo, todas ficámos.
Para mim não foi bem uma transição. Não foi uma troca de Espinho pela Académica. Não saí do Espinho porque ia jogar para a Académica. Já não estava a conseguir conciliar a minha vida desportiva com os meus compromissos profissionais. Estava a começar a ficar completamente desgastada, física e psicologicamente. Andava sempre a correr, muitas vezes chegava atrasada e já nem sequer conseguia ir a todos os treinos. Mas eu queria sempre estar presente para o grupo, para as minhas colegas. Foi muito difícil tomar a decisão e dizer que não ia conseguir fazer parte do grupo na época seguinte. Mas cheguei a um ponto que tive de pensar um bocadinho mais em mim. Sabia que não ia conseguir assumir um compromisso tão grande que iria exigir de mim mais do que iria conseguir dar à equipa, às minhas colegas, ao meu clube. Estava decidida a abrandar e a ter mais tempo para mim.
A Académica surgiu numa altura em que ainda estava a sentir bastante a morte do meu avô e senti que de alguma forma estava a ter a oportunidade de prestar a última homenagem. Vestir a camisola do meu avô no seu clube de coração! O projeto da Académica não implicava um compromisso tão grande como o do Espinho e ia acabar por conseguir ter mais tempo para organizar a minha como tinha idealizado quando decidi deixar de fazer parte da equipa do Espinho.
Sinto-o sempre quando entro no pavilhão da académica. Eles colocaram uma fotografia dele no pavilhão e a primeira coisa que faço agora quando lá entro é olhar para ele. Passei tanto tempo com ele naquele pavilhão. Era o nosso sítio. Desde pequenina lá ia eu com o meu avô ver todos os jogos de hóquei. Ele adorava ser treinador de bancada (sorrisos!), sempre a dar indicações. E o melhor é que os jogadores olhavam para ele e ouviam o que dizia.
É um orgulho ver o nome dele na escola de patinagem. Também fiz parte da escola e todos os fins de semana estava lá com ele. Tive o privilégio de ter o melhor treinador só para mim. E ainda me lembro que durante a semana, se ele tivesse a oportunidade e me conseguisse convencer, lá íamos nós para académica andar de patins os dois.
É sempre a correr. Acordar em cima da hora, pequeno almoço a correr e seguir para a empresa. Sou engenheira de produção e adoro o que faço. Adrenalina máxima todos os dias. No fim do dia, se não fosse a pandemia, o normal seria ir direta da empresa para o pavilhão nos dias de treino ou beber um copo com amigos numa esplanada qualquer. Tendo em conta esta situação tento fazer pelo menos parte física em casa. No fim de semana tento abrandar um bocadinho o ritmo e focar-me nos acabamentos do meu apartamento (orgulho máximo! Finalmente estou a preparar-me para abandonar a casa dos pais (sorrisos!). Ah, e uma das coisas que não abdico ao fim de semana é de ir até lá baixo ver o mar.
Agora até me fizeste pensar. Mas não, não tenho nenhum amuleto. Não sou supersticiosa. Acredito muito mais no esforço e dedicação do que na sorte. O mais próximo de um amuleto para mim só se for o elástico do cabelo que uso para treinar. Normalmente uso sempre o mesmo durante a época.
Que memória boa de relembrar. Essa brincadeira começou depois de um jogo contra o Sporting na Nave em que ganhamos 3-1 e eu fiz muitos pontos de block out. Sei bem que não sou muito alta para jogadora de voleibol e também não salto tanto como devia (tristeza máxima). O meu pai goza comigo. Diz que não herdei os genes dele que saltava mais de um metro. Não sendo muito alta e saltando pouco tinha de me safar de alguma forma mais técnica.
Tenho três músicas que estou sempre a ouvir no carro. “Brillo” da Rosalia com o J. Balvin, “Uma Lua” dos Melim e “Watermelon Sugar” do Harry Styles. Sou menina para ouvir estas músicas em loop o dia todo.
Todos os livros do Harry Potter. Foi sem dúvida a saga que marcou a minha infância e adolescência. Recentemente voltei a ler todos os livros outra vez e na época de Natal faço sempre maratona dos filmes. Sou completamente viciada.
O meu avô adorava o desporto e passava horas a contar-me as mil histórias da vida desportiva dele. Uma das coisas que dava sempre para perceber era que ele gostava de ganhar. No entanto, apesar de ver o brilho nos olhos dele quando falava das vitórias, sempre me disse que nunca devemos achar que somos melhores do que ninguém, nem deixar que achem que somos inferiores. O meu avô tinha um feitio filho da mãe (a maioria dos amigos dele ou as pessoas que tiveram algum contacto com ele devem achar o mesmo – sorrisos!) e não deixava que ninguém o deitasse abaixo, pelo menos sem dar luta. Para ele, a única forma de provar alguma coisa tinha de ser dentro do campo com esforço, dedicação, atitude e, acima de tudo, muito amor à camisola. Isto era o que ele me tentava incutir sempre que relembrava alguma história do passado.
Francisco, o Espinho vai ser sempre o me clube de coração. Foi o clube do meu tio Valter (irmão do meu avô) e da minha tia Clara. Foi o clube onde o meu avô e o meu pai jogaram. Vai ser para sempre o clube do Toninho e do Sr. Abílio. É clube dos Desnorteados (um obrigado especial ao Victor Gomes que sempre foi incansável a puxar por nós em todos os jogos). O clube dos grandes jogos na Bombonera. O clube que me viu crescer e que ajudou a moldar a pessoa que sou hoje. O clube que me deu alguns dos melhores momentos da minha vida. O clube que me deu amigas e amigos para a vida. Ri e chorei muito de tigre ao peito. Vai ser para sempre o meu clube. O meu Espinhinho.
Pela Académica tenho um carinho imenso. Foi sempre o clube de coração do meu avô, da minha mãe e do meu tio Valter (filho do meu avô). É o clube onde tenho algumas das memórias mais bonitas com o meu avô. Nunca vou esquecer os dias que passámos no pavilhão a andar de patins os dois, a ver jogos de hóquei, de voleibol, de hóquei em campo. E quando ele me levava aos trampolins? Era felicidade pura mim!
Numa final entre Espinho e Académica, independentemente do emblema na camisola, de certeza que me ia lembrar do que o meu avô me disse uma vez…”as finais são para se ganhar”.
Sinceramente, em relação à terceira divisão, já não espero nada. Não sei se vamos voltar. O que eu quero mesmo é ver o Espinho subir à primeira divisão. Quero ver as minhas amigas fazerem o que queríamos ter feito antes desta pandemia acabar com o nosso sonho na época passada. Posso já não fazer parte da equipa, mas vou estar lá a festejar com elas de certeza.
Acho que todos em algum momento da nossa vida pensamos que se tivéssemos feito as coisas de outra forma ou feito outras escolhas, de alguma forma seriamos mais felizes. Mas sabes o que acho? Se mudasse alguma coisa no meu caminho, possivelmente não seria a pessoa que sou hoje. Acredito muito que todas as decisões que tomamos e todos os caminhos que escolhemos, certos ou errados, moldam a nossa personalidade. O truque é saber lidar e aprender com as consequências das nossas ações e decisões. Acho que muitas das vezes mais vale arriscar do que ficar com a dúvida para sempre na cabeça. Podia ter o escolhido o hóquei em vez do voleibol? Podia. Mas neste momento não teria os melhores amigos que alguma vez podia imaginar. Podia ter tirado o curso na força aérea? Podia. Mas talvez não me sentisse tão realizada na minha vida profissional. Podia nunca ter jogado voleibol e nunca ter tido 12 entorses nos pés? Podia. Mas nunca iria saber todo o esforço e dedicação que a recuperação de uma lesão envolve. Nunca iria saber o que é fazer parte de uma equipa. Podia ficar a trabalhar para sempre na mesma empresa e garantir a estabilidade? Podia. Mas onde está a adrenalina? Onde está o desafio? Onde está a vontade de evoluir? Onde está a vontade de crescer e de fazer parte de outros ambientes profissionais? Por isso Francisco, a resposta é não. Não mudaria nada no meu caminho porque de certeza que não seria a mesma Rita Brandão que sou hoje e porque neste momento, independentemente se escolhi o caminho certo ou errado ou se tomei boas ou más decisões, sou feliz. Isto é o mais importante.
Humildade. Tenha perfeita noção que para conseguirmos alguma coisa é preciso esforço e dedicação. Não sou melhor do que ninguém. Nada cai do céu.
Esta é fácil. COM ananás!! (Não sejam esquisitos! Provem antes de dizer que não gostam (sorrisos!)
Bandida para os sunsets e gin para as noites de festa.
Mágico.
Budapeste.
Viajar.
Da minha vida académica, das equipas de voleibol que tive oportunidade de fazer parte nos últimos 20 anos e de todo o carinho da minha família e amigos.
Obrigada por me terem dado a oportunidade de vos dar a conhecer um bocadinho de mim e um obrigado especial ao Francisco por todo o carinho que sempre tiveste pelo meu avô.
De coração cheio,
Brandão
A lição – essa – estava bem estudada, por Nuno Coelho, mas Gerson Amorim levou a melhor. Quem olhar o resultado final (0 – 3) ficará, por certo, com uma ideia errada. A Arena Tigre recebeu na tarde de 27 de Março, o primeiro jogo da atribuição do terceiro e quarto lugar no Campeonato Nacional Divisão de Elite, entre o Sporting Clube de Espinho e o Sporting Clube de Portugal, dois símbolos incontornáveis da modalidade rainha. Embora continue a ser uma realidade à porta fechada, este jogo merecia ter tido público, não só para ver Miguel Maia, como Filip Cveticanin e companhia. São duas equipas que se conhecem muito bem, e depois de terem perdido a oportunidade para disputar o ouro no final da época pelo mesmo reduto (três jogos a zero) há uma gigantesca vontade de ser “o primeiro dos últimos”.
O primeiro set – podemos dizer – foi um hino à modalidade, incerteza no resultado, pontos de parte a parte, embora com um início um pouco atribulado para a equipa de arbitragem que gerou alguns sorrisos (erro de zona de atleta verde e branco), o Sporting Clube de Espinho demonstrou que é sempre um duro osso de roer. A troca de campo deu-se com o placard a assinalar 31 – 33. No segundo e terceiro set, o seis de Gerson Amorim conseguiu impor o seu poderio e a sua experiência, impondo um duplo 20 – 25. Um leão de orgulho ferido perante a derrota pesada frente ao Sport Lisboa e Benfica viajou até à rainha da Costa Verde para fazer as pazes com o seu interior.
A viver um final de época agridoce ao nível do futebol sénior, na Bancada Central esteve presente o Presidente do Sporting Clube de Espinho – Bernardo Gomes de Almeida. O Sporting Clube de Espinho levou ao rectângulo de jogo:
Por seu turno, o Sporting Clube de Portugal trouxe a Espinho:
Em fim-de-semana de dose dupla, a equipa tigre precisou de reabastecer os níveis de concentração, hidratação e paixão! Foi esse o desígnio e era assim o espírito de grupo – aquando da chegada à (já, vazia) Arena Tigre em tempo de pandemia. Um jogo que prometia ser intenso – e foi, excepto no primeiro set – até ao final. Depois de uma viagem a Viana do Castelo ao final da tarde de ontem e um resultado de 1 – 3, a turma de Nuno Coelho aproveitou o descanso até às 15h, mas a entrada da equipa – agora líder do campeonato nacional – foi muito aproveitada. A Associação de Jovens da Fonte Bastardo acabou por levar a jogo alguns atletas que já vestiram alvinegro, e por terras insulares continua Rui Moreira. O primeiro set acaba por demonstrar duas verdades: há um novo candidato a Campeão Nacional e o Sporting Clube de Espinho é um duro osso de roer.
O primeiro set foi muito desnivelado, a turma tigre não chegou aos 10 pontos, mas uma conversa na troca de campos por Nuno Coelho, foi suficiente para o tigre rugir e fechou a contagem com uma vantagem de dois pontos (25-23). O terceiro e quarto set foram equilibrados, e embora o número de erros tenha sido significativamente mais baixo que em outros jogos por parte do Sporting Clube de Espinho, a verdade é que algumas faltas na rede e uns serviços não tão bem conseguidos, foram o suficiente para os insulares fecharem com uma vantagem de dois no terceiro e de quatro no último.
A segunda fase (Série dos primeiros) está-se a aproximar do fim, e com menos um jogo (12) a Associação de Jovens da Fonte Bastardo lideram com 31 pontos – dez vitórias e dois empates – mais 2 pontos que o Sport Lisboa e Benfica e os vizinhos da 2ª Circular – o Sporting Clube de Portugal de Miguel Maia e João Fidalgo.
O tigre da Costa Verde tem agora uma deslocação ao terreno do vizinho Esmoriz Ginásio Clube no próximo dia 27 às 17h.
O cenário pandémico parou praticamente o mundo, e o surf não foi excepção. Depois do areal da cidade de Espinho ter recebido os melhores da modalidade o ano passado numa época mais propícia ao mar (entre abril e julho) as normas da DGS e da Organização Mundial da Saúde fizeram adiamentos em tudo o que é actividade. Assim, a partir de amanhã até ao fim-de-semana, a Praia da Baía será palco da edição 2020 do Surf Pro Espinho.
Para mais informações visite o site:
www.espinhosurfdestination.pt
A Focal Point Studio acompanhará o mais possível, levando depois até si as melhores manobras a cores!
À organização e ao Município (parceiro desde a primeira hora) desejamos as maiores felicidades!
Se houve momento para um passeio em Espinho à beira-mar várias foram as famílias que fizeram o sentido inverso e deslocaram-se até ao interior – Fiães para mais um jogo na casa emprestada ao Sporting Clube de Espinho. Uma tarde de autêntico verão e as duas equipas proporcionaram bons momentos e uma quase mão cheia de golos. Os pupilos de Rui Quinta conseguiram aproveitar o deslize do primeiro classificado – Gondomar – e aproximaram-se na tabela vencendo o CD Cinfães por três bolas a uma, um golo na primeira metade e já com a Serra da Freita nas costas, o Sporting Clube de Espinho marcou por duas ocasiões do lado da bancada dos Desnorteados.
Parecia mesmo um dia de verão, várias pessoas de calções e óculos de sol e o termómetro no carro apontavam vinte e cinco graus. Os adeptos que têm acompanhado a equipa alvinegra para todo o lado – com preços acessíveis em autocarro – marcaram presença e apoiaram o tigre até ao último minuto, equipa que se encontra atualmente a dois pontos do segundo lugar e a cinco do primeiro.
Foi com garra que o tigre subiu ao relvado na segunda parte, já com os dois centrais amarelados, não se deixaram acomodar com a vantagem de um golo e foram em busca do segundo, que acabou por acontecer através de uma grande penalidade.
A equipa que viajou da sempre bela região do Douro, não baixou os braços e chegou a assustar quando fez o golo que reduzia assim para um a vantagem no marcador mas a vontade dos onze de Rui Quinta foi determinante para chegar ao golo da tranquilidade e o manter do sonho de no final do ano subir a um escalão nacional.
O Sporting Clube de Espinho tem agora uma deslocação a Paredes no próximo dia 31 e já no mês de Abril recebe a 7 o Coimbrões, clube com que aliás tem uma rivalidade grande. Na memória dos adeptos ainda está bem presente a última viagem ao terreno da equipa gaiense.
Espinho e o Complexo de Ténis receberá este fim-de-semana um Torneio Social de tributo ao Sócio fundador do CTE (n.º 27) – Rui Lacerda – e os números são muito bons, cerca de três dezenas de inscritos!
Sábado o dia será longo entre as 09:00 e as 21:00 nos campos que ao momento se encontram em boas condições para a prática da modalidade. As finais estão previstas para domingo entre as 15 e as 16 horas. Recorde-se que o Clube de Ténis de Espinho apaga este ano trinta e uma velas. Como é possível ver no cartaz, é uma prova aberta na vertente de singulares e pares (federados e não federados). A Focal Point como parceira do CTE envidará esforços para uma passagem ainda que breve pelo Complexo para recolha de imagens e depoimentos.
Um final de semana cheio na Arena Tigre. Depois de uma passagem pela região autónoma dos Açores, a equipa sénior recebe em jornada dupla a Académica de São Mamede e o Castêlo da Maia.
Um primeiro set marcado por superioridade dos Tigres, o seis escolhido de Filipe Vitó inscreveu 25-13 na ficha de jogo. A equipa visitante não vacilou e no segundo set mostrou um jogo muito agressivo e surpreendeu o tigre com um parcial de 20-25 com a equipa local a cometer alguns erros, quer ao nível do serviço quer ao de bloco.
As tardes na Arena já não ficariam completas se não houvesse um momento de dança, desta vez com as alunas das Mtv Dance Kids da professora Patrícia Calado Ribeiro, divididas apenas pela rede de jogo.
O terceiro set fica marcado invariavelmente por uma sucessão de erros de arbitragem prejudicando em quatro pontos a equipa da casa, e não satisfeita com a fraca exibição e decisões, a primeira árbitro mostrou o cartão amarelo ao dorsal número cinco – Marco Ferreira, o que levou a um apupo e demonstração de desagrado por parte dos atletas no banco e área de aquecimento.
Um momento que não pode ser deixado de lado, numa semana em que o Município volta a discutir o Orçamento, uma tarja foi colocada na bancada central do Pavilhão com uma clara mensagem ao poder político. Os Desnorteados têm prevista uma manifestação pacífica na próxima terça-feira pelas 21 horas no Largo do Município.
O Sporting Clube de Espinho fechou o terceiro set a seu favor com um parcial de 25-11 deixando para trás das costas um segundo jogo menos bem conseguido. Num fim-de-semana em que uma conjugação de resultados pode deixar o Tigre no terceiro lugar o apoio tem sido inexcedível. Fecharam as contas com mais um set de bom nível por 25-16.
Caso para dizer em alto e bom som…
Enquanto eu for vivo, defendo esta cidade.
(em atualização)
Depois de uma jornada última de seniores masculinos frente a um Sport Lisboa e Benfica, a Arena Tigre recebeu mais um clássico, desta vez com a equipa de iniciadas do Sporting Clube de Espinho lideradas por Filipa Teixeira a receberem as vizinhas e eternas rivais Esmoriz Ginásio Clube.
A equipa da casa fechou o primeiro set com um parcial de 25-20, um set marcado por equilíbrio no marcador. Ao primeiro desconto de tempo pedido pela equipa da Barrinha o marcador mostrava uma vantagem de três pontos para o Espinho. O segundo jogo fechou com um parcial de 25-22 para o Espinho.
O Esmoriz recuperou o fôlego para o terceiro set e o espírito que impera numa equipa aguerrida foi determinante para que a folha de jogo passasse para 2-1.
No futebol quem não marca arrisca-se a sofrer, o quarto set ficou marcado por uma superioridade da equipa de Esmoriz obrigando as pupilas de Filipa Teixeira a um quinto e decisivo set – denominada Negra.
O Esmoriz levou a melhor na negra com um parcial de 11-15, abandonando assim a Arena Tigre com dois pontos na bagagem.
Dezasseis e dezassete de Novembro ficam marcados na vida das atletas e das centenas de pessoas que encheram a bancada de um simpático pavilhão no centro da cidade de Aveiro. A equipa do Alavarium Love Tiles recebeu o ZRK Krivaja da Bósnia para uma jornada dupla a contar para a EHF Challenge Cup e a equipa da casa venceu nas duas ocasiões, no sábado por um resultado mais expressivo – 35 vs 17 – e no domingo por 26 vs 20.
A Focal Point Studio viajou pela primeira vez até ao pavilhão situado na Rua Jaime Moniz paredes meias com um Liceu e foi extremamente bem recebida, tendo na segunda parte tido acesso ao recinto de jogo para fotografar num plano ainda mais apelativo.
O momento que antecedeu o apito inicial fica marcado pela entrada das atletas seniores (muitas delas estudantes universitárias) com as que serão daqui a uns anos atletas com a mesma raça e entrega. O jogo foi sendo pautado por momentos de muito bom nível mas também por alguma agressividade que levou a pelo menos um cartão vermelho a uma atleta visitante.
A formação de Aveiro teve várias oportunidades para dilatar a vantagem mas pela frente encontravam os braços e pernas de uma guarda-redes inspirada que levou também a imagens esclarecedoras.
A Focal Point Studio vem por este meio realçar a atenção da camisola número 4 – Carolina Loureiro – de ter tido a amabilidade de no final do aquecimento nos ter oferecido a camisola que estará em destaque no nosso gabinete. Quanto ao resto da temporada não faltarão oportunidades para voltarmos a um espaço onde fomos bem recebidos. De realçar ainda a presença do executivo camarário nesta jornada europeia, nomeadamente o seu presidente, Ribau Esteves.
Ala Girls!!!
Contacte-nos já e peça o seu orçamento sem compromisso.
Telf.: +351 916 894 653
Francisco Azevedo: francisco.azevedo@focalpoint.pt
Pedro Fonseca: pedro.fonseca@focalpoint.pt