Num fim-de-semana que fica invariavelmente marcado pelo escândalo de um jogo de futebol no Estádio do Jamor entre as equipas do Belenenses SAD e o Sport Lisboa e Benfica, a cidade de Espinho, as pessoas e equipas associadas do Futebol Popular escreveram mais uma página na sua bela história, são quase 38 anos ao serviço do desporto que movimenta paixões. O futebol popular (como se chama) parece – assim – redutor, mas é a base de tudo. É o lugar onde se criam valores e princípios.
Numa tarde cinzenta e com chuva à mistura, Tiago Paiva e a sua equipa inauguraram na antiga escola primária da Rua do Monte na freguesia de Paramos a sua mais recente casa / sede. Depois de estadias em juntas de freguesia e clubes locais, encontraram naquele lugar em ruínas, algumas vezes apelidado de “presente envenenado” pelos presentes, o espaço ideal, colocando como necessário as condições para um consultório médico (onde fruto de uma parceria, vai estar um médico duas vezes por semana a partir de Janeiro para consultas gratuitas a atletas e colectividades associadas) e um auditório aberto à comunidade onde se realizarão (em excelentes condições) reuniões, audições, e outros eventos.
Fruto da sua pro-actividade e resiliência, Tiago Paiva – e a sua equipa – foram ao encontro de apoios para a concretização de um sonho antigo, uma sede de raiz para poderem desenvolver / idealizar as épocas desportivas com serenidade e segurança, e tal só foi possível com pessoas e empresas do concelho, o que tornará a história e o futuro ainda mais simbólico. A título de curiosidade – e que de resto fora salientado no seu discurso no passado domingo – a AFPCE conta com mais de mil e duzentos atletas, distribuídos pelas freguesias de Espinho, Silvalde, Anta & Guetim e Paramos.
A cerimónia que teve a duração aproximada de duas horas foi pautada por intervenções da engenheira que idealizou a obra, dos presidentes de junta presentes (Vasco Ribeiro – JFE, José Teixeira – JFS, Nuno Almeida – JFAG e Manuel Dias – JFP) do presidente da Associação de Futebol Popular de Aveiro, um representante da FPF, do presidente Tiago Paiva e do presidente da autarquia – Arq. Miguel Reis – que reconhecendo no seu antecessor – Dr. Pinto Moreira – o trabalho em prol desta associação convidou-o para estar ao seu lado no discurso de encerramento dos trabalhos.
A tarde fica também marcada pela entrega de uma peça por parte da Junta de Freguesia de Paramos à Associação.
O edifício, circundado por espaços verdes artificiais (por uma questão de custo de manutenção a médio / longo prazo) divide-se por dois edifícios, um à face da rua (a antiga escola com um gabinete médico, uma secretaria e uma sala com o logótipo embutido na parede branca), e casa-de-banho e um edifício tipicamente industrial com uma estrutura de ferro, um soalho de cores claras e um palco, dotado de um sistema audio-visual.
Para um balanço ainda mais pormenorizado, estivemos à conversa com o presidente da AFPCE – Tiago Paiva.
FA) Tiago Paiva, na qualidade de presidente da direção da Associação de Futebol Popular do Concelho de Espinho inaugura com casa cheia a nova sede. Que sentimento invade neste momento?
TP) O sentimento é de enorme alegria e felicidade por termos concluído um dos projetos do nosso mandato e que já era almejado há muitos anos pela Associação de Futebol Popular do Concelho de Espinho. Uma obra ímpar, digna de registo que irá dar condições excecionais para continuar a levar a cabo o projeto desportivo e social da AFPCE.
FA) A presença de um novo executivo camarário bem como do anterior edil, todas as juntas do concelho onde de resto há equipas e clubes a disputar as duas ligas, é a melhor montra para as outras associações?
TP) A presença do novo executivo e do anterior edil é um sinal claro da convergência que existe na importância da AFPCE para o concelho e para a sociedade. Penso que o anterior edil fez um belíssimo trabalho em prol do futebol popular, mas com este novo executivo abriu-se uma nova esperança para AFPCE. Temos uma forte expectativa neste novo executivo municipal e no seu presidente, que já deu provas de valorizar o mérito, o trabalho, a dedicação e empenho de quem todos os dias dá o seu melhor em prol do associativismo, nomeadamente na AFPCE.
FA) Em algum momento deste processo de uma casa nova houve vontade para desistir ou a sua vontade para escrever mais uma bela história foi mais forte?
TP) Nós quando partimos para um projeto desta envergadura temos logo à partida a consciência que irão aparecer obstáculos e constrangimentos. Mas a capacidade, o rasgo e a ambição das pessoas da direção AFPCE são características que fazem minimizar ou mesmo neutralizar esses mesmos obstáculos. Temos uma postura, e eu em particular, de quando é para se fazer um projeto é para fazê-lo melhor possível, daí a obra estar à vista de todos.
FA) Uma casa cheia é o que espera no próximo dia 7 no Centro Multimeios?
TP) Sim. Sem dúvida! Contamos com a enorme mobilização de toda a associação num momento apoteótico que será a comemoração dos 38 Anos da AFPCE, que culminará com a apresentação do livro “38 Anos a Viver Futebol Popular” da Autora Cláudia Oliveira. Uma cerimónia que terá o privilégio de contar com o Exmo. Sr. Secretário de Estado da Juventude e Desporto – Dr. João Paulo Rebelo – e com o Diretor da Federação Portuguesa de Futebol – Hélder Postiga.
FA) Que projetos ainda estão guardados na sua vida para Associação?
TP) Bem, projetos meus para AFPCE estão sempre no meu pensamento e nas pessoas que trabalham comigo diariamente. Mas temos um ato eleitoral em janeiro e veremos como irão decorrer as coisas. Aguardemos serenamente, mas sempre com a responsabilidade de todos os dias darmos o melhor de cada um nós em prol AFPCE.
Texto e Fotografia: Francisco Azevedo/2021
Um documentário carregado de histórias, de sons, e se me/nos permite, de memórias. Sábado, vinte de Novembro de 2021, uma tarde solarenga, famílias a calcorrear a cidade e um bom naipe marcou presença na emblemática Sala António Gaio, do Centro Multimeios, para a apresentação do documentário “Do Grão à Mó – Moinhos do Concelho de Espinho”.
O trabalho, que tivemos oportunidade de ver, tem a assinatura da Divisão de Cultura e Museologia da Câmara Municipal (Dr. Armando Bouçon, Dra. Andrea Magalhães, Dra. Mafalda Silva e Jorge Salvador), e nas pessoas de Filipe Couto e Diogo Proença que realizaram as filmagens (no solo e no ar) que ocorreram nas freguesias do concelho onde existem ainda alguns moinhos em funcionamento, outros restam apenas vestígios. A história das freguesias que integram o Concelho de Espinho caracterizou-se pela sua ruralidade, visto que uma boa parte da população se dedicava ao trabalho agrícola.
A cerimónia de apresentação contou com uma subida ao púlpito do Centro Multimeios de Leonor Lêdo da Fonseca, ressalvando o trabalho da equipa, mas mostrando tristeza por ser uma arte em vias de extinção. Ao dia de ontem, fora apresentado, na mesma sala, um documentário sobre a Arte Xávega, uma tradição espinhense.
Armando Bouçon é alguém que dispensa apresentações, o seu nome fica inequivocamente ligado ao Museu e Galerias Amadeo de Souza Cardoso, ao Fórum de Arte e Cultura (FACE), às memórias e histórias dos “Cadernos de Espinho”. Abraçou de alma e coração mais este trabalho, contribuindo assim uma vez mais para que os moinhos não sejam esquecidos.
O documentário com duração aproximada de 30 minutos termina de uma forma terna e emocionante, com uma das pessoas resistentes na arte da mó canta uma canção popular. O documentário tem a locução de uma incontornável voz do cinema, também ele de Espinho, Mário Augusto, que apresentou um novo livro. A cerimónia contou com a presença dos presidentes da Junta de Paramos – Manuel Dias e esposa – e Anta e Guetim – Nuno Almeida – onde de resto, existem moinhos que fazem parte do filme.
Será exibido no próximo ano e contará ainda com uma exposição física, com curadoria de Filipe Couto, a quem, enviamos os sinceros parabéns por este trabalho.
Quem por estes dias passar pelo Complexo de Ténis de Espinho – na Rua do Porto – freguesia de Silvalde, de certo sorrirá. Ao momento da reportagem, a gestão agora entregue ao Clube de Ténis de Espinho, recebe a segunda prova desde Setembro, desta vez, o Circuito de Veteranos com a presença de trinta e cinco competidores, cinco competidoras divididos por três escalões.
Numa fase em que ainda se preparam os courts de terra batida no exterior (incluindo o central) e numa fase posterior, os de relva, os três disponíveis no pavilhão recebem entre os dias 15 e 17 o Torneio, desde as nove horas da manhã até ao final do dia.
A mesa com os prémios para vencedores e finalistas (masculino e feminino) está exposta no restaurante, recentemente renovado. Atualmente aberto durante os dias de prova, não serve apenas de restaurante, mas um também espaço de convívio.
O espaço conta ainda com um lugar reservado para os mais novos, e a varanda que tem vistas privilegiadas para o Court Central e os restantes no Complexo (lado sul) está devidamente protegida por lonas de um patrocinador que acreditou na equipa CTE.
Relativamente à competição, à nossa passagem os três campos encontravam-se ocupados com jogos. As finais disputam-se este domingo, e a cerimónia de entrega de prémios terá em princípio a presença do novo presidente da autarquia, Arquitecto Miguel Reis.
Tem razões para sorrir, este jovem tigre! A formação de Ricardo Lemos e Leonel Rosa escreve neste diferente ano de 2021 uma história bonita, com pretensões e desejos de subida. Depois de uma viagem ao Arquipélago da Madeira para defrontar um dos principais adversários e candidatos ao título e consequente subida ao principal escalão, o Sporting Clube de Espinho teve neste fim-de-semana jornada dupla, com poucas horas de descanso entre os dois jogos (Lusófona e ADRE Praiense), mas nem por isso deixou de haver espaço para o espraiar de espírito de tigre. O fim-de-semana fica ainda marcado pelo regresso ao pavilhão (Arena Tigre na Nave Polivalente de Espinho) de público, e entre os presentes, a amiga e ex-atleta Rita Brandão, que não perdeu a oportunidade para matar saudades e apoiar as suas babes.
A equipa entrou bem, descolando no marcador, resolvendo o primeiro set em cerca de vinte minutos, com um parcial de 25 – 12. Na troca de campo, a equipa visitante proporcionou melhores momentos, obrigando a equipa da casa a “dar corda” às sapatilhas, impulsionadas pelo som de palmas e tambor, deixando assim de parte os meses de quase completo silêncio. O jogo de sábado contou com maior assistência (diante da Lusófona) embora estivesse marcado para a mesma hora do segundo jogo de Portugal no Euro 2020. O segundo set teve sensivelmente o mesmo tempo de jogo, com o Sporting de Espinho a vencer por 25-22.
O terceiro set e já com o pensamento nos três pontos, a turma tigre voltou a estar bem em campo, fechando a contagem a seu favor por 25 – 19. Depois de uma derrota no sábado diante de um outro líder (0-3) a turma de Ricardo Lemos continua a depender de si própria para escrever uma história bonita no final da temporada.
Formação do Sporting Clube de Espinho:
Formação do ADRE Praiense:
O Sporting Clube de Espinho recebe no próximo domingo – dia 27 – o Ala Nun´Alvares Gondomar pelas 17horas.
Em “As regras da sensatez”, Carlos Tê escreveu em tempos “… Nunca voltes ao lugar, onde já foste feliz / Por muito que o coração diga / Não faças o que ele diz…”, mas tal canção do álbum “Lado Lunar” não se aplica à família Tigre, embora tenha motivos para andar perto da lua, especialmente, a equipa sénior feminina.
Depois de um interregno de algumas semanas entre o final da primeira fase e a não realização de um último jogo diante do CNG de Lisboa – por não alterar em nada a classificação – o seis base de Ricardo Lemos regressou com a mesma energia e alegria à Arena Tigre, onde recebeu um velho conhecido – Ginásio Clube de Santo Tirso – mas não entrou bem em jogo.
Embora com um início de primeiro set equilibrado, a equipa visitante descolou no marcador e fechou com um parcial de 19 – 25. A troca de campo e desinfecção obrigatória fruto da pandemia que ainda se vive – serviram para que alguns pontos se moldassem entre a equipa técnica e quem estava em campo e no banco (prontas para ajudar).
O segundo set foi bem mais equilibrado e com a equipa da casa a querer mostrar ao que vinha e aos seus sonhos – a da subida ao principal escalão da modalidade – fecharam as contas pelos mesmos números do primeiro.
Um jogo de voleibol entre os dois emblemas é sempre diferente, e no desporto (geralmente) surge o factor trabalho diário, e face aos factores motivacionais, a equipa alvinegra foi atrás dos primeiros dois pontos, e a equipa visitante mostrou que não veio à cidade para ver o mar, demonstrando qualidade em vários momentos do jogo, coesão, garra.
O terceiro e quarto sets foram retirados a “papel químico” com o tigre a inscrever um duplo 25 – 20. Ao momento da publicação, a equipa de Ricardo Lemos prepara as malas para uma viagem até meio do Atlântico para defrontar o C.S. Madeira.
Com este resultado (3 – 1) a turma tigre está nos primeiros lugares da classificação (top 3), juntamente com a Lusófona e o C.S. Madeira.
Texto e Fotografia: Francisco Azevedo
Inserido ainda nas comemorações da Independência da Freguesia de Espinho (dia 23 de Maio) o renovado auditório do edifício municipal situado na Rua 23, receberá um trio de jovens músicos que deixarão no ar a esperança de um futuro risonho da música clássica. Inicialmente previsto para o próprio dia – mas com incompatibilidade de agenda – subirão ao palco Leonor Fleming (Viola d´arco), Tomás Costa (Violino) e Pedro Serra e Silva no violoncelo.
Trarão obras de Beethoven e Dohnányi, apresentando-se no dia anterior no certame do oitavo “Cadernos de Espinho” que celebrará a Cultura.
Quem por estes últimos tempos passa pelo Complexo de Ténis de Espinho já não vê um lugar ermo e fechado, um espaço que a breve prazo será o pulmão desportivo da cidade, conjugando três grandes infra-estruturas para a prática do desporto: Nave Polivalente de Espinho, Estádio Municipal de Espinho e Complexo de Ténis de Espinho.
Depois de um longo processo de transição que ficou completo no ano transacto com a entrega da chave e início dos trabalhos de recuperação e implementação de novos serviços, o Clube de Ténis de Espinho parece agora recuperar o brilho de outras manhãs, levando aos 22 de Maio os adultos (+55) para a primeira prova oficial – e São Pedro – embora ameaçando estragar a festa não o fez, o que permitiu realizar os jogos nos Pisos Rápidos (Campo 1 e 2) – os que mais tarde darão lugar a um conjunto de campos de padle, uma modalidade que recolhe cada vez mais aficionados no país e no mundo. Actualmente – e apenas a título informativo – existem campos e complexos de paddle a pouco mais de vinte minutos da cidade – mas o projecto do clube promete fazer desta aposta uma excelente alternativa – não só pelas condições de acesso e estacionamento mas também pelo tempo de “viagem” entre o centro da cidade e o complexo situado na Rua do Porto (freguesia de Silvalde).
Longe vai o tempo em que na rua 33 era possível ver jovens a calcorrear ou de bicicleta com uma mochila ou saco de raquetes, mas com o regresso da actividade desportiva (autorizada pelas entidades competentes) e a reabertura do espaço à modalidade que formou atletas espinhenses de sucesso como Pedro Leão e Leonardo Tavares, torna-se agora um hábito (e ainda por mais saudável) da prática nos campos azuis.
O álcool-gel está disponível à entrada de cada campo, e os atletas têm o dever de permanecer no espaço (excepto campo) com máscara. A manhã não muito quente e sem vento deu o mote para uma final de pares em que qualquer que fosse o resultado final, seria motivo de festa e orgulho para o clube de três letras – CTE – com duas duplas da casa.
Numa semana em que se ficou a conhecer o calendário oficial da Federação Nacional de Squash em Portugal – e que levará ao Complexo de Ténis de Espinho e seus renovados campos (as melhores duplas no fim-de-semana de 5, 6, 26 e 27 de Junho) as finais foram-se disputando a um ritmo moderado mas com bons momentos da modalidade.
Maio ficou ainda marcado para o CTE pelos motivos mais difíceis – e tudo por causa da pandemia que assola o país e o mundo – mas seguramente seria um regresso muito bonito e merecido do Espinho Tenis Jovem – que traria à cidade os mais novos e que sonham um dia jogar ao nível de João Sousa.
Foi também possível – na manhã de hoje – ficar a conhecer as mais recentes transformações no Complexo, desde logo o ginásio que está a sofrer obras de recuperação de piso – e as bancadas do court central – que nas últimas visitas (em Abril) foi possível ver o imenso trabalho que necessitaria para voltar a receber finais, num espaço com condições únicas e banhadas pelo Oceano Atlântico e as árvores do Parque Municipal.
De uma coisa podemos estar certos: o futuro está assegurado!
Depois de uma vitória a meio da semana frente a um eterno rival, o Esmoriz Ginásio Clube, o Tigre voltou a mostrar as garras recebendo ao início da tarde de domingo o Ala de Gondomar, um jogo que teve (na mesma hora) ruídos e silêncios, desde logo pelo auxílio no ambiente alvinegro de Vitor Gomes, e depois por um momento arrepiante protagonizado pela camisola n.º 4 do Ala, que ao tentar defender uma bola embateu com a cabeça com violência no chão, deixando preocupados todos os intervenientes, a começar pelas companheiras de equipa e familiares presentes na bancada central da Arena Tigre.
Depois de uma semana com três pontos conquistados na noite de quarta-feira, a turma de Ricardo Silva quis manter a senda de bons resultados mantendo assim intactas as aspirações da subida no final da temporada, e aplicou-se com afinco perante a equipa treinada por Fábio Martins – o Ala Nun´Alvares Gondomar – que demonstrou competência no primeiro e segundo set. O primeiro parcial fechou com 25 – 22 e o segundo 25 – 21.
De acordo com as informações disponíveis no site da Federação Portuguesa de Voleibol, o Sporting Clube de Espinho em sete jogos conseguiu 18 pontos (6 vitórias e uma derrota), mantendo assim por perto o líder Lusófona Voleibol Clube (invicto). O tigre tem agora uma viagem até ao concelho de Matosinhos para defrontar a Associação Académica de São Mamede (próximo dia 15 pelas 16h).
O Sporting Clube de Espinho trouxe até à Arena Tigre:
O Ala Nun´Alvares Gondomar trouxe até à Arena Tigre:
Foi um regresso, já com muitas saudades ao Pavilhão que é casa do Tigre da Costa Verde. Se a saudade dos sorrisos e boa onda das seniores era significativa, o que dizer de um jogo entre duas equipas com história no torneio que faz de casa durante 6 dias a AMB, torneio organizado por Miguel Maia e João Brenha (tristemente interrompido há dois anos por força da pandemia) o Ginásio Clube de Santo Tirso. Com aspirações de primeira, Ricardo Silva e Pedro Mesquita elegeram o 6 base e proporcionaram um jogo bonito e bem disputado na Arena Tigre.
Quem regressou ao clube alvinegro, depois de uma passagem com sabor a vitória pela AJM / FC Porto foi Bárbara Pauseiro (Babi – camisola 9) e que auxiliou com serviços bem colocados e remates certeiros. O primeiro set sorriu ao tigre, assinando um parcial de 25 – 23. A troca de campo não foi benéfica à equipa visitante, embora se tenha assistido a excelentes trocas de bolas, equilíbrio de parte a parte e – alguns erros não forçados.
O terceiro set mostrou um Ginásio Clube com outros argumentos e a mostrar toda a sua competência e vontade, a turma de Pedro Mesquita caminhou na parte final para a serenidade com um parcial de 19 – 25. O jogo que contou com transmissão via Facebook do Sporting Clube de Espinho (isto porque ainda não é possível receber público em qualquer evento desportivo) alcançou cerca de 850 pessoas e mostrou um tigre com vontade de levar de vencida a equipa de Santo Tirso, fechando a contagem em 25 – 19.
Equipas Oficiais
Sporting Clube de Espinho (Treinador: Ricardo Silva)
Ginásio Clube Santo Tirso (Pedro Mesquita)
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