Espinho tem uma estação onde ainda pára o Vouguinha, comboio histórico que traz pessoas todos os dias oriundas de São João da Madeira e Oliveira de Azeméis. A estação já não oferece as condições de outrora.
Ao lado direito da imagem pode vislumbrar-se as obras de requalificação do canal ferroviário, obra da autoria do Gabinete de Arquitetura RDLM em parceria com Francisco Mangado – arquiteto basco. A linha é unitária, os comboios esperam um pelo outro sensivelmente a meio da viagem (Paços de Brandão).
A passagem para a zona piscatória e muito característica de Espinho faz-se por um corredor temporário onde se vê ainda a bancada (lado este) do Comendador Manuel de Oliveira Violas. Esta zona da cidade está a ficar claramente na moda com vários restaurantes em que o prato forte é o peixe e marisco. Ainda se vive da arte xávega.
As obras de requalificação decorrem a um passo acelerado, sendo visível já a pala que servirá para concertos e outros eventos culturais. O estádio ficará na memória de todos os espinhenses. Atualmente, a equipa (Sporting Clube de Espinho) joga no campo do Fiães, que está localizado a aproximadamente 8 quilómetros. Os adeptos chamam-se Desnorteados e acompanham o Espinho em vários estádios.
Os cafés sempre frequentados por pessoas da cidade e não só. A Casa Zé Grande tornou-se numa espécie de ponto de encontro quando o Sporting Clube de Espinho jogava no “velhinho”. O seu presidente – Bernardo Gomes de Almeida – é um cliente assíduo bem como os sócios antes dos jogos e no intervalo.
Da antiga fábrica de conservas Brandão Gomes pouco resta: a antiga chaminé vermelha, a fachada e a estátua da varina a apontar para o nome. Atualmente existe um Fórum de Arte e Cultura de Espinho onde se organizam exposições, conferências num auditório. Desde o meio do ano corrente que existe um Espaço Cidadão.
A autoria da obra pertence ao espinhense Carlos Nuno Lacerda Lopes, o FACE como é conhecido – tem um espelho de água onde se realizam alguns concertos e serve de apoio à esplanada. No edifício estão algumas instituições e uma escola de bailado – Isabel Lourenço. O espaço está ao cuidado de um historiador que conhece bem a cidade de Espinho – Armando Bouçon, que é também responsável pelo serviço de Cultura e Museologia do Município.
A pesca continua a ser praticada quase de forma artesanal, agora já não têm apoio dos bois, atualmente os barcos são puxados por tratores que deixam as suas marcas na areia. A praia é várias vezes palco de aglomerado de turistas que assistem a esta arte.
Os barcos têm todos nomes relacionados com Espinho e com as suas personagens bíblicas. O número de companhas diminuiu mas as que existem fazem questão de sair ao mar o máximo de vezes possível. No verão chegam a fazer quatro viagens por dia. O recolher das redes é um dos pontos altos. Uma visita obrigatória com câmara. Os pescadores são pessoas afáveis, simpáticas e não se importam que alguém as fotografe, mas evite fotografar sem pedir autorização.
Quando não estão no mar (e quando regressam) passam horas ao sol a arranjar as redes, a confraternizar no bar “O Pescador” muito apreciado pela comunidade local. Ao fim-de-semana há karaoke e boa disposição. Os apoios de pesca foram dados pelo executivo em funções e na altura com o presidente da junta de freguesia de Silvalde – Marco Gastão.
Nem sempre estão com companhia. Há “artistas” que preferem o silêncio e o sossego para arranjar os seus equipamentos.
A oportunidade que tivemos de conhecer alguns pescadores – fruto também da forma de estar na fotografia – foi-nos possível conhecer alguns números que nos deixaram espantados, como por exemplo a extensão das redes e a distância que as cordas percorrem mar adentro. São recolhidas e colocadas em pequenos montes junto aos apoios. Nesta zona estão também alguns barcos, este com o nome “Douro”.
A comunidade local utiliza a fonte solar para secar a roupa, o que permite sempre umas fotografias engraçadas.
Esta passagem é também utilizada pelos pescadores para arranjar as redes que quando saem do mar sofrem alguns cortes. A maioria dos pescadores sabe fazer o seu arranjo mas alguns recorrem às mulheres quando estas se encontram a estender a roupa.
A ligação das pessoas do mar aos animais é um dos pontos que marcam esta passagem por Espinho. Os cães, por norma sem raça definida vivem a vida em harmonia com os da mesma espécie e é frequente encontrar os pescadores a passear e a mimá-los ao sol.
A sombra criada entre os edifícios em madeira – de apoio à pesca – dá para criar imagens a preto e branco com algum simbolismo. Aqui dois pescadores auxiliam-se nas redes já secas.
Texto e Fotografia
Francisco Azevedo
Num dia marcado pelo desaparecimento de um homem do voleibol do Sporting Clube de Espinho e ex vice-presidente da autarquia, Rolando de Sousa, o executivo do Município e a vereação está presente na sala da Assembleia para discutir o Orçamento para 2019.
Como é possível ver na imagem, são vários os espinhenses que marcam presença para ouvir a troca de ideias e a apresentação dos projetos para o novo ano, nomeadamente o RECAFE e o novo estádio municipal no intervalo de terreno entre o Complexo de Ténis de Espinho e a Nave Polivalente.
No momento da notícia, o vice-presidente Vicente Pinto falava dos investimentos que foram feitos pelo município em alguns edifícios da cidade, por exemplo na Nave Polivalente (500 mil euros) e a substituição de caldeira na Piscina Municipal.
A turma de Sérgio Soares e Eduardo Faustino voltaram a protagonizar um final de tarde de domingo de dois tipos de voleibol: o displicente e o artístico. Num jogo marcado por um pavilhão nº 2 cheio, a equipa Tigre Sénior Feminina recebeu o vizinho Esmoriz, eterno rival. De realçar que na bancada na Nave Polivalente de Espinho se encontravam vários espinhenses a torcer pelas atletas do Esmoriz Ginásio Clube.
A equipa entrou a perder por um clarificador 18 – 25, tendo tido mais capacidade de resposta no segundo set fechando a contagem num “melhor” 23 – 25. A equipa do Sporting Clube de Espinho parecia ter encarreirado numa tarde “trágica” mas o intervalo para mudança de campo e a conversa dos seus treinadores: Sérgio e Eduardo foram determinantes e a viragem para o que seguira.
O terceiro set marca a viragem na tendência de jogo e as tigres chegaram ao final com uma vantagem de dois pontos, tendo fechado em 26 – 24. O resultado ainda possível de ser empatado e a raça foi de tal forma visível em campo que as vizinhas de Esmoriz foram incapazes de chegar aos vinte pontos, fechando o tigre em 25 – 17.
Com o empate a merecer uma maior motivação de quem estava nas bancadas, a equipa quis honrar a camisola e tudo fez para levar os três pontos concluindo a negra com um expressivo 15 – 11.
Com este resultado as seniores mantêm uma boa prestação na primeira temporada (Segunda Divisão) e claro vivas as aspirações de jogar contra as principais equipas de voleibol feminino a nível nacional. Quanto ao público presente até ao último ponto foi uma tarde de sofrimento, as esperanças com o 0 – 2 em sets eram praticamente vãs.
A notícia remonta já ao final do ano de 2016, quando um grupo de cidadãos da cidade de Espinho criaram o movimento MUSE para recolha de assinaturas suficientes para que o Parlamento recebesse a petição exigindo a reabertura do Serviço de Urgência Básica na Unidade situada na Avenida 24.
É sabido que o número mínimo de assinaturas para uma petição ronda as quatro mil e quinhentas mas o movimento conseguiu em pouco tempo cerca de dez mil. Na manhã de 17 de Dezembro de 2018 juntaram-se para mais uma acção simbólica reivindicando a reabertura do Serviço de Urgência na cidade de Espinho.
Foram vários os cidadãos que quiseram marcar presença e num dia particularmente confuso no trânsito da cidade fruto da feira semanal deslocaram-se para o portão que dá acesso às Consultas Externas e edifício que presta serviços de cuidados continuados. Um dos dinamizadores da iniciativa é António Moreira, explicando uma vez mais para quem esteve presente que o objetivo é repor no Hospital de Espinho o serviço que lhe foi retirado em 2007 e evitar que a população tenha que recorrer a dois serviços de urgência nas proximidades: Gaia no Centro Hospitalar VNG / Espinho ou o São Sebastião em Santa Maria da Feira. A urgência de Gaia está a uma distância de 20 quilómetros e além de estar congestionada o utente ainda precisa de pagar os pórticos no sentido sul / norte e no inverso.
O serviço foi retirado – segundo António Moreira – meramente por razões políticas, centralizadoras e economicistas com a promessa que em contrapartida haveria uma equipa em permanência no hospital de uma ambulância do INEM e uma VMER – mas que nunca fora cumprido. De facto existe uma ambulância no edifício em frente (Centro de Saúde de Espinho) e que várias vezes sai em marcha de urgência mas não existe uma equipa no Hospital que possa responder (de forma ainda mais rápida a uma situação de doença súbita.
A cidade de Espinho tem sido palco de graves acidentes nas últimas semanas o que leva a uma utilização das equipas situadas no São Sebastião e no Hospital de Gaia. António Moreira diz “Vamos continuar a malhar no ferro enquanto está quente…”. Prometeu regressar às acções de sensibilização junto da população espinhense e na capital, visto que a ação de hoje contou com a presença da deputada do Partido Comunista Português – Diana Ferreira – que foi quem apresentou a recomendação nos corredores do poder central. Falou da importância do serviço de saúde de proximidade e os factores que contribuem para um descontentamento dos utentes (distância aos outros hospitais e a portagem no caso do hospital situado no Monte da Virgem).
O Hospital sofreu obras de melhoramento e a unidade de convalescença tem um serviço que é uma referência. A deputada referiu ainda que Espinho é uma cidade com população flutuante – e que o número de utentes aumenta nas férias escolares e verão.
Pelas vinte e duas horas (sensivelmente) uma viatura da marca Audi, modelo a3 entrou em despiste na rua da Guimbra. Uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER) hospitalar do INEM (Santa Maria da Feira) deslocou-se para o local, estando à sua chegada já a presença do veículo de desencarceramento do Corpo de Bombeiros de Espinho e uma ambulância do INEM.
O veículo embateu como é possível ver nas imagens da Focal Point em parceria com Maré Viva e Correio da Manhã contra dois muros tendo deixado um rasto de destruição. À chegada ao local foi verificado que alguns populares já tinham colocado cones para não deixar passar ninguém, e uma carrinha da Polícia de Segurança Pública de Espinho fechou a estrada no lado contrário (quem vem da rotunda do Espigueiro).
O Audi ficou com elevados danos, e como é possível verificar nas imagens dois postes (propriedade da EDP) ficaram em risco de cair na via pública. O Corpo de Bombeiros de Espinho no local proibiu a passagem para qualquer um dos lados, sendo que atualmente e até às primeiras horas da madrugada será feita passagem pela rua da nave polivalente.
A vítima encontrava-se no momento da nossa chegada já fora do veículo e o mesmo já estava com as rodas (3) no chão. Como é possível ver na imagem, todos os airbags da viatura dispararam. Os Bombeiros do Concelho de Espinho conseguiram em pouco tempo retirar a vítima da viatura e estabilizaram-na com o apoio da equipa da VMER.
A Igreja Matriz de Espinho (N.ª Sra. da Ajuda) foi pequena para tantos espinhenses e amigos da música que quiseram marcar presença e ter um momento de introspecção e entretenimento. O Município de Espinho na pessoa do seu presidente – Pinto Moreira – em parceria com o Coro Amigos da Música de Espinho convidaram a Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) sob a direção de António Vassalo Lourenço – seu director artístico desde 1999 e com o organista Paulo Bernardino.
Se dúvidas houvesse quanto à beleza do momento, essas ficaram desfeitas com a participação de um conjunto de solistas:
A orquestra é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média etária jovem. Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado inúmeros concertos além de desenvolver atividades pedagógicas.
Para o certame na cidade de Espinho – englobado no “Espinho Cidade Encantada” – a Orquestra Filarmonia das Beiras preparam um concerto com obras de Guiseppe Torelli (1658 – 1709) – Concerto grosso em Sol Menor nº 6 op. 8 Concerto in Pastorale per il S. Natale. De Wolfgang A. Mozart (1756 – 1791) – Motete para dois sopranos e orquestra Sub Tuum praesidium, K 198 e Exsultate, Jubilate, K 165.
De Johann S. Bach (1685 – 1750) – Motete O Jseu Christ, meins Lebens Licht, BWV 118 e também Cantata Nun Komm der Heiden Heiland, BWV 62. Cantata Herz und Mund und Tat und Leben, BWV 147 (excerto) com o Coro.
Liliana Andreia Dias Nogueira – iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga com apenas seis anos, onde começou por aprender flauta de bisel e piano com os professores António Matos e Ema Pais Martins, entretanto no primeiro ano do ensino complementar inicia o estudo do canto e violoncelo com as professoras Manuela Bigail e Paula Almeida. Ingressa no Conservatório Superior de Música de Vigo onde se licencia em canto lírico sob a orientação dos professores Teresa Novoa e Alejo Amoedo.
Ana Filipa Leitão – iniciou os seus estudos musicais em 2003 na escola de música da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense (Almada) na classe do piano e coro da professora Paula Carvalho. Em 2005 iniciou aprendizagem em clarinete com o professor João Veríssimo e no ano seguinte ingressou na banda filarmónica da mesma colectividade dirigida pelo maestro Carlos Ribeiro, onde se mantém até ao momento actual. Em 2011 ingressou no curso de canto da Escola Artística e de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, tendo frequentado a classe do professor José Manuel Araújo e Atelier de ópera com os professores Ana Paula Russo, José Manuel Brandão e Rúben Saints.
André Lacerda é licenciado em Música – Canto pela Universidade de Aveiro (2015) onde estudou com Isabel Alcobia. Continuou o seu percurso académico na ESMAE, tornando-se mestre em Interpretação Artística (2017) e em Ensino da Música (2018). Destacam-se as seguintes obras: Paixão segundo S. João, Paixão segundo S. Mateus, Magnificat.
Luís Rendas Pereira tem-se apresentado como solista no âmbito da ópera, oratória e canção. Estudou no Instituto Gregoriano de Lisboa, ingressa no Curso Superior de Música na Universidade de Aveiro, onde concluiu a licenciatura em Música e o Mestrado em Ensino da Música. Destacam-se as participações como protagonista em Le Nozze di Figaro (Conde), Cosi fan tutte (Guglielmo).
Coro Amigos da Música de Espinho – tem dedicado a sua existência à exploração da prática coral amadora como o meio mais natural e eficaz de acesso à música, desmistificando a obrigatoriedade de erudição teórica e potencializando as características sociais desta actividade. Criado no seio da Academia de Música de Espinho – onde se manteve desde a sua fundação (2002) até 2011. Tem vindo a apresentar-se em concertos na cidade e em outros pontos do país. Em Março de 2012 actuou em Brunoy (França) a convite do Coral “Le Chêne” obtendo as melhores críticas.
A antiga scut a29 foi uma vez mais palco de um grave acidente que mobilizou um significativo número de operacionais do Corpo de Bombeiros de Espinho para a saída para Espinho.
Por se tratar de um acidente numa autoestrada foi deslocado para o local uma viatura de desencarceramento. Desconhecemos até ao momento o número de veículos envolvidos no acidente mas a julgar pela velocidade e ânsia das ambulâncias a situação inspira um auxílio de todos os que estão na estrada.
Os automóveis que circulavam no sentido norte sul fizeram (e a nosso ver bem) um cordão livre para a passagem das ambulâncias e carros de auxílio à resolução do incidente.
Foram accionados oito veículos para o terreno. O corpo de bombeiros de Espinho partilhou a imagem da Focal Point Studio agradecendo a atenção dos automobilistas em ter criado o cordão de passagem.
Pelas dezanove horas do passado dia cinco de Dezembro, o Município de Espinho fez questão de marcar a data do Dia Mundial do Voluntariado com uma gala que trouxe até aos paços do concelho (Salão Nobre) na Praça Dr. José Oliveira Salvador um punhado de convidados que investem horas pessoais para ajudar os outros. O evento que acabou por ser mais uma novidade na semana que honrou os espinhenses e os visitantes com a presença do único Pai Natal português certificado internacionalmente. O evento contou com a presença de Nuno Vasconcelos – Grupo Solverde – a vereadora Eng.ª Lurdes Ganicho com o pelouro da Acção Social e o quinteto de saxofone da Escola Profissional de Música de Espinho.
O evento e os homenageados foram apresentados por Vitor Hugo, figura da RTP, que colabora pelo segundo mandato consecutivo com o executivo liderado por Pinto Moreira. A cerimónia serviu para o Município reconhecer e homenagear os elementos e as instituições que fazem parte do Banco Local Voluntariado (BLV) do concelho.
Conforme referido, não só por Vitor Hugo mas também pela Eng.ª Lurdes Ganicho, o voluntariado é uma actividade inerente ao exercício da cidadania que se traduz numa relação solidária com o próximo, participando, de forma livre e organizada, na solução dos problemas que afectam a sociedade em geral. Desenvolve-se através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para a integração de voluntários – proporcionando antecipadamente formação necessária. Corresponde a uma decisão livre apoiada em motivações e opções pessoais. Para os menos esclarecidos, o voluntariado enquadra-se nos seguintes princípios:
Todo e qualquer voluntário tem direitos e deveres. Desde o desenvolver um trabalho de acordo com os seus conhecimentos, experiências ou motivações, ter acesso a programas de formação inicial e contínua de forma a aperfeiçoar o seu trabalho; receber apoio no desempenho das suas tarefas com acompanhamento e avaliação técnica, ter um ambiente de trabalho favorável e em condições de higiene e segurança, participar das decisões que dizem respeito ao seu trabalho, ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve com acreditação e certificação. Tem como deveres: observar e respeitar as normas e princípios éticos da organização, efetuar formação, respeitar as opções e orientações dos profissionais.
As entidades parceiras distinguidas foram a Associação de Socorros Mútuos de S. Francisco de Assis, a CERCI Espinho, a Paróquia de Espinho, a Delegação de Espinho da Cruz Vermelha e a Liga de Amigos do Centro de Saúde de Espinho.
Os voluntários foram reconhecidos publicamente, tendo a Eng.ª Lurdes Ganicho reforçado a importância do seu papel na sociedade e por vezes a ausência de tempo para eles próprios e família. Foram contemplados com um jantar de Natal com espectáculo no Casino de Espinho. O quinteto da Escola Profissional de Música de Espinho garantiu mais uma vez previamente a qualidade da atuação, tendo sido bastante aplaudidos pelos presentes no salão que tanto se veste para um evento formal como para receber campeões de modalidades em clima de euforia. Com uma vista privilegiada sobre o Parque João de Deus – e atualmente como Jardim Encantado – os presentes não sentiram defraudados e mostraram o seu contentamento com a atitude do Município no seu papel, tantas vezes vulgarizado ou até mesmo esquecido.
Os voluntários distinguidos e homenageados nesta cerimónia foram:
Os presentes foram depois contemplados com um lanche ajantarado no corredor que antecede a sala da Assembleia. A equipa responsável pelo catering é a mesma que está à frente da Cafetaria da Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva – fazendo desde já um agradecimento e um reconhecimento pela qualidade dos produtos e simpatia do pessoal.
A rua 33 é uma auto estrada para muitos automóveis. Cenário dantesco com bombeiros do concelho de Espinho a retirar os ocupantes das viaturas. 5 Feridos sendo que dois se encontram em estado grave um ocupante já foi transferido para a unidade hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho. O veículo que vinha da rua do Porto não parou no stop que existe há muitos anos.
Este ponto de passagem para a freguesia de Silvalde é muitas vezes palco de acidentes porque os utilizadores confiam na própria sorte. Esta noite dezenas de pessoas acorreram ao local para onde de resto se mobilizaram quatro ambulâncias, um carro de desencarceramento, uma viatura de reanimação e emergência médica de Vila Nova de Gaia e a Polícia de Segurança Pública.
Pelas onze e cinquenta e nove – hora em que abandonámos o local – um ocupante do veículo azul ainda se encontrava em situação de encarceramento. Pedro Louro refere que as vítimas foram retiradas ao fim de cinquenta minutos. Um dos veículos tinha três vítimas, e o outro veículo duas sendo que uma saiu pelo próprio pé. Do veículo azul foi necessário fazer a extração da vítima pela parte traseira. A primeira ambulância a chegar ao local fez a triagem e escolha da vítima que lhes parecia mais grave. 21 operacionais e 10 veículos.
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