Mariza canta em “Chuva” a seguinte passagem “… Há gente que fica na história, na história da gente” e de facto, todas as pessoas que fizeram parte da Majestosa Procissão da Nossa Sra. da Ajuda em Espinho no dia 16 vão ficar na história. Se por um lado Espinho e a sua gestão camarária foram amplamente criticadas pelo cartaz musical e pela deslocalização para Norte das barraquinhas a tarde de domingo, soalheira depois de um início cinzento foi perfeita. Milhares de pessoas encheram as ruas para saudar os intervenientes e apreciar os arranjos florais dos andores, os maravilhosos tapetes de flores (que na noite anterior – sábado) foram vandalizados por “locais” ou “estrangeiros”. Este ano o transporte do principal andor esteve a cargo do Moto Clube de Espinho e foi bastante aplaudido na chegada à Capela com palavras finais a cargo do Padre Artur Pinto.
Largas centenas de pessoas rumam a Espinho todos os anos para a procissão e ficaram para o espetáculo da noite: um desafio entre a Banda Musical de S. Tiago de Silvalde e a Banda Musical Paramense com a presença do executivo camarário na primeira fila: Vicente Pinto e sua esposa e Vitor Sousa em representação da Junta de Freguesia de Espinho e também da Comissão de Festas da N.ª Sra. da Ajuda.
A edição de 2018 da Majestosa Procissão fica também marcada pelo incursão de um andor da Venezuela, que trouxe cor e alegria que é característica da América do Sul.
Espinho tem uma comunidade considerável de pessoas que emigraram da Venezuela e os difíceis tempos na terra de Nicolas Maduro faz com que muitos voltem a casa. Espinho é uma terra que sabe receber e não será diferente para quem precisar de “começar do zero”.
As comemorações terminam com um concerto de IVE nas Escadas da Baía pelas 22:00, pelo que será reportado brevemente, aqui.
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