Inserido ainda nas comemorações da Independência da Freguesia de Espinho (dia 23 de Maio) o renovado auditório do edifício municipal situado na Rua 23, receberá um trio de jovens músicos que deixarão no ar a esperança de um futuro risonho da música clássica. Inicialmente previsto para o próprio dia – mas com incompatibilidade de agenda – subirão ao palco Leonor Fleming (Viola d´arco), Tomás Costa (Violino) e Pedro Serra e Silva no violoncelo.
Trarão obras de Beethoven e Dohnányi, apresentando-se no dia anterior no certame do oitavo “Cadernos de Espinho” que celebrará a Cultura.
Elisa Rodrigues escreveu uma página dourada numa sala de visitas que merece ser utilizada mais vezes na cidade de Espinho – Fórum de Arte e Cultura de Espinho FACE – e o seu pátio interior. A artista representada pela Sons em Trânsito incorpora a voz do jazz e o seu movimento característica num corpo esbelto e tímido. Confessou ser uma artista com vergonha pelo que costuma cantar olhando o chão, mas no caso do exterior do FACE torna-se impossível essa estratégia pois estavam refletidas no espelho de água com os peixes e as tartarugas.
Entre covers de verdadeiros clássicos, a artista mostrou temas do primeiro álbum que está a gravar com a ajuda entre outras de Luísa Sobral. Elisa Rodrigues passou já pelos grandes palcos nacionais (Vodafone Mexefest, Cool Jazz Fest, Festival MED) e internacionais em nome próprio ou com a banda de culto britânica “This New Puritans”.
“Vai não vai” é o novo Single do álbum “As Blue as Red” escrito e composto por Pedro da Silva Martins do conceituado grupo Deolinda. O vídeo é realizado pelo André Tentugal. Para os mais curiosos podem sempre seguir o trabalho da Elisa Rodrigues no seu site e no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=nf2bnNnFwJg
A artista tem a sua página em www.elisarodrigues.pt
Espinho recebeu ontem, numa agradável noite de Setembro, uma orquestra bem afinada e com vozes capazes de fazer sonhar, sorrir e até emocionar. A organização (Município e Comissão de Festas) foi alvo de críticas por um cartaz desinteressante mas o que é certo é que as Escadas da Baía foram pequenas para tanta gente. O cenário tão estratégico quanto característico e um palco em forma de concha iluminou-se depois de uma comovente procissão de velas e o soul tomou conta da Orquestra Ligeira do Exército.
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