Inserido ainda nas comemorações da Independência da Freguesia de Espinho (dia 23 de Maio) o renovado auditório do edifício municipal situado na Rua 23, receberá um trio de jovens músicos que deixarão no ar a esperança de um futuro risonho da música clássica. Inicialmente previsto para o próprio dia – mas com incompatibilidade de agenda – subirão ao palco Leonor Fleming (Viola d´arco), Tomás Costa (Violino) e Pedro Serra e Silva no violoncelo.
Trarão obras de Beethoven e Dohnányi, apresentando-se no dia anterior no certame do oitavo “Cadernos de Espinho” que celebrará a Cultura.
Quem por estes últimos tempos passa pelo Complexo de Ténis de Espinho já não vê um lugar ermo e fechado, um espaço que a breve prazo será o pulmão desportivo da cidade, conjugando três grandes infra-estruturas para a prática do desporto: Nave Polivalente de Espinho, Estádio Municipal de Espinho e Complexo de Ténis de Espinho.
Depois de um longo processo de transição que ficou completo no ano transacto com a entrega da chave e início dos trabalhos de recuperação e implementação de novos serviços, o Clube de Ténis de Espinho parece agora recuperar o brilho de outras manhãs, levando aos 22 de Maio os adultos (+55) para a primeira prova oficial – e São Pedro – embora ameaçando estragar a festa não o fez, o que permitiu realizar os jogos nos Pisos Rápidos (Campo 1 e 2) – os que mais tarde darão lugar a um conjunto de campos de padle, uma modalidade que recolhe cada vez mais aficionados no país e no mundo. Actualmente – e apenas a título informativo – existem campos e complexos de paddle a pouco mais de vinte minutos da cidade – mas o projecto do clube promete fazer desta aposta uma excelente alternativa – não só pelas condições de acesso e estacionamento mas também pelo tempo de “viagem” entre o centro da cidade e o complexo situado na Rua do Porto (freguesia de Silvalde).
Longe vai o tempo em que na rua 33 era possível ver jovens a calcorrear ou de bicicleta com uma mochila ou saco de raquetes, mas com o regresso da actividade desportiva (autorizada pelas entidades competentes) e a reabertura do espaço à modalidade que formou atletas espinhenses de sucesso como Pedro Leão e Leonardo Tavares, torna-se agora um hábito (e ainda por mais saudável) da prática nos campos azuis.
O álcool-gel está disponível à entrada de cada campo, e os atletas têm o dever de permanecer no espaço (excepto campo) com máscara. A manhã não muito quente e sem vento deu o mote para uma final de pares em que qualquer que fosse o resultado final, seria motivo de festa e orgulho para o clube de três letras – CTE – com duas duplas da casa.
Numa semana em que se ficou a conhecer o calendário oficial da Federação Nacional de Squash em Portugal – e que levará ao Complexo de Ténis de Espinho e seus renovados campos (as melhores duplas no fim-de-semana de 5, 6, 26 e 27 de Junho) as finais foram-se disputando a um ritmo moderado mas com bons momentos da modalidade.
Maio ficou ainda marcado para o CTE pelos motivos mais difíceis – e tudo por causa da pandemia que assola o país e o mundo – mas seguramente seria um regresso muito bonito e merecido do Espinho Tenis Jovem – que traria à cidade os mais novos e que sonham um dia jogar ao nível de João Sousa.
Foi também possível – na manhã de hoje – ficar a conhecer as mais recentes transformações no Complexo, desde logo o ginásio que está a sofrer obras de recuperação de piso – e as bancadas do court central – que nas últimas visitas (em Abril) foi possível ver o imenso trabalho que necessitaria para voltar a receber finais, num espaço com condições únicas e banhadas pelo Oceano Atlântico e as árvores do Parque Municipal.
De uma coisa podemos estar certos: o futuro está assegurado!
Depois de uma vitória a meio da semana frente a um eterno rival, o Esmoriz Ginásio Clube, o Tigre voltou a mostrar as garras recebendo ao início da tarde de domingo o Ala de Gondomar, um jogo que teve (na mesma hora) ruídos e silêncios, desde logo pelo auxílio no ambiente alvinegro de Vitor Gomes, e depois por um momento arrepiante protagonizado pela camisola n.º 4 do Ala, que ao tentar defender uma bola embateu com a cabeça com violência no chão, deixando preocupados todos os intervenientes, a começar pelas companheiras de equipa e familiares presentes na bancada central da Arena Tigre.
Depois de uma semana com três pontos conquistados na noite de quarta-feira, a turma de Ricardo Silva quis manter a senda de bons resultados mantendo assim intactas as aspirações da subida no final da temporada, e aplicou-se com afinco perante a equipa treinada por Fábio Martins – o Ala Nun´Alvares Gondomar – que demonstrou competência no primeiro e segundo set. O primeiro parcial fechou com 25 – 22 e o segundo 25 – 21.
De acordo com as informações disponíveis no site da Federação Portuguesa de Voleibol, o Sporting Clube de Espinho em sete jogos conseguiu 18 pontos (6 vitórias e uma derrota), mantendo assim por perto o líder Lusófona Voleibol Clube (invicto). O tigre tem agora uma viagem até ao concelho de Matosinhos para defrontar a Associação Académica de São Mamede (próximo dia 15 pelas 16h).
O Sporting Clube de Espinho trouxe até à Arena Tigre:
O Ala Nun´Alvares Gondomar trouxe até à Arena Tigre:
Foi um regresso, já com muitas saudades ao Pavilhão que é casa do Tigre da Costa Verde. Se a saudade dos sorrisos e boa onda das seniores era significativa, o que dizer de um jogo entre duas equipas com história no torneio que faz de casa durante 6 dias a AMB, torneio organizado por Miguel Maia e João Brenha (tristemente interrompido há dois anos por força da pandemia) o Ginásio Clube de Santo Tirso. Com aspirações de primeira, Ricardo Silva e Pedro Mesquita elegeram o 6 base e proporcionaram um jogo bonito e bem disputado na Arena Tigre.
Quem regressou ao clube alvinegro, depois de uma passagem com sabor a vitória pela AJM / FC Porto foi Bárbara Pauseiro (Babi – camisola 9) e que auxiliou com serviços bem colocados e remates certeiros. O primeiro set sorriu ao tigre, assinando um parcial de 25 – 23. A troca de campo não foi benéfica à equipa visitante, embora se tenha assistido a excelentes trocas de bolas, equilíbrio de parte a parte e – alguns erros não forçados.
O terceiro set mostrou um Ginásio Clube com outros argumentos e a mostrar toda a sua competência e vontade, a turma de Pedro Mesquita caminhou na parte final para a serenidade com um parcial de 19 – 25. O jogo que contou com transmissão via Facebook do Sporting Clube de Espinho (isto porque ainda não é possível receber público em qualquer evento desportivo) alcançou cerca de 850 pessoas e mostrou um tigre com vontade de levar de vencida a equipa de Santo Tirso, fechando a contagem em 25 – 19.
Equipas Oficiais
Sporting Clube de Espinho (Treinador: Ricardo Silva)
Ginásio Clube Santo Tirso (Pedro Mesquita)
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