O Oporto Golf Club sagrou-se, no d noomingo, Campeão Nacional de Clubes. Um objetivo – conforme anunciado – estava delineado desde o início do ano e que todos os atletas queriam muito concretizar, dando o máximo em cada momento da competição para sair do torneio com a Taça. Um torneio realizado no campo do Morgado, que estava em excelentes condições, debaixo de um enorme calor mas com um nível de golfe altíssimo que só foi decidido no último putt do torneio. O último dia foi marcado pelo match incrível entre dois clubes vizinhos (Oporto e Miramar), o que fica claramente demonstrado que o Norte tem boas academias e bons profissionais como Eduardo Maganinho e Sérgio Ribeiro.
O Oporto também se fez representar no Nacional de Clubes de Senhoras, 5 anos depois da última presença.
Equipa de Homens
Afonso Girão
João Girão
Vasco Alves
Pedro Sousa Machado
Capitão: Miguel Montenegro
Equipa Senhoras:
Inês Santos
Teresa Alves
Beatriz Mata
Francisca Rocha
Capitão: Miguel Valença
O Oporto voltará a ser notícia entre os dias vinte e três e vinte seis, pois serão nos seus gramados disputado mais um torneio PGA com os melhores jogadores da modalidade (entre eles, Tomás Bessa, Tiago Rodrigues, Leonor Bessa e Susana Ribeiro).
Não podia ter começado da melhor forma, a participação da equipa sénior feminina alvinegra no Playoff de acesso à Primeira Divisão – no Centro de Congressos de Matosinhos. Depois de fazerem parte da história (ao ter sido a primeira equipa a vencer um Campeonato Nacional há vinte e cinco anos) a nova turma do Tigre rumou à cidade vizinha do Porto para disputar um lugar de subida ao principal escalão.
Numa altura de crise pandémica, o pavilhão tinha um número muito reduzido de pessoas, mas ao longe na transmissão (que aconteceu no YouTube da VOLEITV) era perceptível o apoio às atletas que recentemente foram fotografadas pela Focal Point Studio na Nave Polivalente / Arena Tigre.
Embora com um primeiro set com oportunidade para fechar sem grande dificuldade, a equipa tigre perdeu algum discernimento e foi a turma de Lisboa (Lusófona Volleyball Team) que aproveitou da melhor maneira, fechando o set em 25-23.
Como referido ao início da peça, em contexto de pandemia Covid-19 atletas, treinadores, assistentes de recinto utilizavam a máscara e para garantir segurança a cada mudança de campo os bancos eram higienizados (o que permitiu às atletas e respectivos treinadores uns minutos a mais para rectificar pormenores para os sets que estariam para vir.
A turma alvinegra entrou determinada e com vontade de mostrar que o primeiro set tinha sido um “acidente de percurso” e fechou a seu favor. Ainda com alguns momentos de jogo menos bem conseguidos (e fruto de estar no início da época) houve momentos de bom voleibol e erros não forçados por ambas as equipas. Mesmo quando a Lusófona conseguia estar em vantagem a turma de branco e negro não baixava os braços, conseguindo pontos importantes e interessantes. O score virou para 1-1 com uma inscrição de 20-25. O terceiro set foi renhido e apenas se verificou a vantagem de dois pontos (23-25). O quarto set (e último) foi onde se verificou a diferença maior, tendo a turma alvinegra levado a melhor com um esclarecedor 19-25.
As Tigres têm agora dois dias para retemperar as forças e preparar a recepção ao C. S. Madeira na Nave Costa Pereira.
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